Muitas vezes não nos damos conta, mas o tempo está passando. Não faz muito, estávamos cheios de expectativas para o ano que se iniciava. Pois bem, já passamos da metade do ano e no meio da correria do dia a dia a vida vai seguindo um ritmo já viciado, de execuções pragmáticas de nossas atividades. Uma pena, pois seria a razão de nossas vidas simplesmente o cumprir de um cronograma?
Em nome das atividades, que são muitas, dar-se um tempo parece pecado, parece “tempo perdido”; desfrutar da companhia dos que amamos acaba ficando em segundo plano… “Talvez nas férias, talvez ano que vem, talvez quando eu tiver tempo”. Sabe quando teremos tempo? Nunca! Não é o tempo que nos falta! São as prioridades que nos regem. Aprendemos com as prioridades do mercado consumidor que é preciso produzir… Por essa razão corremos tanto. Mas, estamos produzindo para quem?
A vida é muito curta para que não “percamos” um pouco de tempo buscando viver.
Seja Deus a nossa força!
Pe. Luís Erlin, cmf.
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