Como nos revela a Palavra de Deus – o demônio e seus seguidores tem um grande ódio contra a Virgem Maria. Basta comparar:
“Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu ferirás o calcanhar,” (Gêneis 3,15)
“Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas.” (Apocalipse 12,1)
Basta ver a atuação das seitas que em seu ódio contra Nossa Senhora negam sua virgindade perpétua, sua maternidade divina, sua Imaculada Conceição, sua mediação entre seu Filho (Jesus) e nós, sua Assunção e na loucura deles a chamam de pecadora, de uma mulher como outra qualquer.
A negação da verdadeira natureza humana de Cristo conduz, como conseqüência a negação da verdadeira maternidade divina de Maria – a negação da verdadeira divindade de Cristo leva inevitavelmente a negar que Maria foi a Mãe de Deus.
Na verdade a dignidade e excelência da Virgem como mãe de Deus excede a de todas as pessoas criadas, sejam anjos ou homens, porque a dignidade de uma criatura é tanto maior quanto mais próxima está de Deus. E Nossa Mãezinha do céu é a criatura mais próxima de Deus, depois da natureza humana de Cristo unido misteriosamente com a Pessoa do Verbo.
Como mãe corporal, leva em suas veias o mesmo sangue que o Filho de Deus enquanto a sua natureza humana.
O mesmo sangue que derramou no Calvário para nossa Redenção.
A Virgem Maria é a única criatura de Deus que pode olhar para Deus Filho e dizer: “Carne da minha carne, sangue do meu sangue”.
Os livros sapienciais (Salmos, Provérbios, Eclesiásticos, Sabedoria e Cânticos) cantam a elevada dignidade de Nossa Senhora. Ela é a filha de Sião, a filha de Jerusalém, o tabernáculo de Deus, o templo de Sião, etc, etc.
Leia-se:
Salmos 45,5; Salmos 86,3; Salmos 131,13; Provérbios 8,22ss; Eclesiástico 24,11ss; Cânticos 4,7)
Portanto, ninguém vai ao Filho, sem antes ir até a Mãe!
Existência de Deus – (Vida e Conhecimento)
Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o à sua presença e lhe perguntou:
– Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe quando nem ao menos sabes ler?
O crente fiel respondeu:
– Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.
– Como assim? – indagou o chefe, admirado. O servo humilde explicou-se:
– Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?
– Pela letra. – Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?
– Pela marca do ourives. O empregado sorriu e acrescentou:
– Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois se foi um carneiro, um cavalo ou um boi?
– Pelos rastros – respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava cercada por multidões de estrelas exclamou, respeitoso:
– Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também. Deus, mesmo sendo invisível aos nossos olhos; deixa-nos sinais em todos os lugares… na manhã que nasce calma, no dia que transcorre com o calor do sol ou com a chuva que molha a relva… Ele deixa sinais quando alguém se lembra de você, quando alguém te considera importante… quando alguém lembra de te enviar um e-mail e diz a você o que de melhor poderia dizer:
DEUS TE ABENÇOE !
Maria, nossa mãe!
Simples assim…
sou catequista