Manhã da ressurreição. Ainda está escuro na vida e no interior daqueles que haviam acompanhado Jesus em sua vida pública.
A presença de Jesus, o sepulcro vazio e as aparições são as primeiras manifestações de fé na ressurreição.
A confirmação deve passar pela Igreja: Pedro e João se fazem presentes. Para João, o discípulo amado, o lugar e a forma dos panos e do sudário são provas suficientes para crer na ressurreição, além de excluírem a possibilidade de roubo. Um ladrão não deixaria os panos em tão boa ordem. Do discípulo amado se diz que viu e acreditou, modelo para ajudar a primitiva Igreja a acreditar na ressurreição.
A fé nos faz viver a experiência da ressurreição. Da escuridão da madrugada, o dia vai clareando, um novo sol nasce. Jesus é esse novo sol que ilumina a vida dos que nele creem. Com a luz da fé, nós também somos convidados a fazer a experiência do Ressuscitado.
Essa experiência fortalece nossas vidas e nos faz perseverar em meio às adversidades. É fundamental que aprendamos uma lição a partir da ressurreição: que o nosso testemunho seja em forma de proclamação do kerigma e da Palavra de Deus, que dá testemunho de Jesus Cristo. Dessa forma vamos encontrar a confirmação e o aprofundamento de nossa fé.
No alto da cruz, Jesus confiou Maria ao seu discípulo (cf. Jo 19,26) e na pessoa de João, todos os seus seguidores. A devoção a Nossa Senhora do Amparo foi trazida pelos portugueses. Em 1617, já existiam em Olinda (PE) igrejas a ela dedicadas e a cidade de Fortaleza (CE) tem sua origem vinculada a essa devoção. A devoção a Nossa Senhora do Amparo não somente foi privilégio das classes abastadas, mas também do povo simples brasileiro.
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