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Artigos
16/05/2014

A Arte de Narrar

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Uma história, quando bem contada, é capaz de suscitar emoções, idéias, decisões, e pode até provocar mudanças. Melhor que um discurso, a narração ajuda a captar o sentido da vida.

A narração na catequese

Estamos diante de um valioso meio para dinamizar nossa catequese, suscitar sentimentos e emoções, levar a uma tomada de consciência, crescer no amor a Deus e ao próximo.

Há quem diga que narrar é coisa antiquada; que é enganar ou trair as crianças. Outros acham que no tempo da internet não há lugar para sonhos e fantasias. Mas a gente pode observar que a televisão usa altamente o encanto da história através de filmes e novelas, e com muito sucesso.

Há psicólogos que afirmam a necessidade do sonho e do imaginário. Contar histórias é uma arte. Quem narra deve viver aquilo que conta: deve “ver” e se emocionar. Quando a narração é bem feita, faz viver o que é contado. Os ouvintes riem, comovem-se, choram… Os olhos exprimem admiração, surpresa, espanto…

Deve-se aprender a narrar, ouvir outros contar, aceitar dos colegas críticas ao próprio modo de contar.

A narração na Bíblia

Podemos notar que a Bíblia usa muito a narração para transmitir sua mensagem. Mostra como Deus se revela na história do seu povo. Conta com arte e, muitas vezes, dramaticamente os acontecimentos. A Bíblia usa linguagem figurada e simbólica, usa linguagem forte e às vezes exagerada.

No Evangelho, ouvimos as histórias que Jesus conta. Ele não faz grandes discursos, não usa linguagem teológica. Ele conta histórias. Histórias que todo mundo entende, porque tiradas da vida do povo: o Reino de Deus é como uma festa de casamento, uma semente que cai no chão, uma mulher que procura a moeda perdida… Podemos aprender dele como transmitir a mensagem do Evangelho.

Outras fontes para narrar

Embora a narração bíblica seja importante, não é a única fonte para contar histórias. Há uma boa literatura infantil que nos pode ajudar a encontrar boas histórias. E nós mesmos podemos inventar conforme a necessidade do momento, ajudados por determinadas experiências já vividas. Também aqui, o catequista deve ser criativo. Não convém que o catequista diga “a moral da história”. Uma história bem contada deixa isto transparecer.

Para refletir:

a) Você se lembra da sua própria reação às boas narrativas? Como foi?

b) Na catequese, você usa este meio? Qual a sua experiência?

c) Será que pode melhorar seu jeito de narrar? Como fazer?

Para rezar:

Jesus contava muitas histórias. Vamos ler Lc 14, 15-24

Jesus não explicou a parábola. Ele deixou seus ouvintes descobrirem a mensagem.

Qual é a mensagem de Jesus para nós, hoje?

 

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