Sou Catequista Sou Catequista
  • COMUNIDADE
  • Atividade
  • Catequistas
  • Grupos
  • Fóruns
  • CONTEÚDO
  • Artigos
  • Eventos
  • Cursos
    • Todos os Cursos
    • Formadores
    • Tornar-se um Formador
  • Lojinha
    • Todos os produtos
    • eBooks
    • Livros
    • Artigos religiosos
    • Minha Conta
  • INSTITUCIONAL
  • Quem somos
  • Avisos Legais
  • Contato
No results found
View All Results
Sou Catequista
  • Conectar
  • Inscrever grátis
  • Imperdível
  • Sale!

    Conjunto de Bonecos de Pelúcia da Sagrada Família – Presépio Natalino

    R$ 499,90 Original price was: R$ 499,90.R$ 349,90Current price is: R$ 349,90.
    Add to cart

Membros

Novos | Ativo | Popular

Grupos

Novos | Ativo | Popular | Ordem alfabética
Artigos
31/05/2023

A CATEQUESE NUMA COMUNIDADE DE AMOR E DE FÉ 

0
0

O acolhimento acontece nos espaços e nos abraços.

Quando a catequese acolhe para a fraternidade, revela a presença de Jesus, amigo da comunidade de fé. Assim, devemos construir uma catequese acolhedora e fraterna, em que todos tenham a liberdade de interagir com a comunidade e cresçam no relacionamento como irmãos e irmãs, discípulos(as) missionários(as) de Jesus.

A vida dos discípulos de Jesus foi uma experiência de acolhimento e de pertencimento, uma vida moldada pela presença generosa de Jesus e pela disponibilidade do Mestre, que não se cansava de ensinar sua comunidade, dizendo “olhem” (cf. Lc 12,27), “venham” (cf. Jo 1,39), “escutem” (cf. Mt 15,10), “digam” (cf. Mt 11,4-5), “sejam” (cf. Mt 5,48), “deixem” (cf. Lc 18,16), “recebam” (cf. Jo 20,22) e “orem” (cf. Lc 22,40). Esses e tantos outros ensinamentos fortaleceram o processo formativo dos primeiros discípulos de Jesus.

Para formar uma comunidade de amor e de fé, Jesus favoreceu um aprendizado constante enquanto caminhou com seus seguidores. A amizade foi crescendo e todos foram acolhendo com confiança a palavra de Jesus, grande catequista da Palestina. Certamente, os discípulos tiveram dificuldades para entender as mensagens de Jesus, em suas palavras e atitudes, mas não desistiram de acompanhar seus passos por onde Ele conduzia o seu grupo de amigos.

A catequese pode aproveitar o espaço da comunidade para promover um itinerário formativo e fraterno. Os catequizandos, quando exploram os espaços da paróquia, conhecem melhor a dinâmica de vida da comunidade, pois o acolhimento acontece nos espaços e nos abraços. Precisamos abrir as portas da Igreja para os nossos catequizandos e suas famílias, levá-los ao centro da vida comunitária, do altar aos outros espaços – celebrativos, solidários, coletivos, festivos e até administrativos –, afinal:

  • como queremos que os catequizandos façam parte da comunidade sem que eles conheçam a própria casa? Como os pais ou responsáveis terão confiança em deixar os filhos crianças, adolescentes ou jovens num lugar desconhecido, fechado ou não acolhedor?
  • quais são as iniciativas para aproximarmos as famílias da vida da comunidade? 
  • os espaços e as pessoas que estão nas lideranças pastorais estão colaborando para a experiência do amor fraterno e acolhedor?
O que podemos fazer?

Catequista, seja uma ponte para essa interação e integração de todos os envolvidos no processo de iniciação à vida cristã. Quando não promovemos a comunhão, algo errado está acontecendo. O que experimentamos de bom na vida cristã, precisamos testemunhar com alegria e muita esperança.

Temos muitas dificuldades na convivência, mas devemos identificar o que nos impede de crescer na fé e na fraternidade. O primeiro passo é não termos medo de projetar a vida de fé com mais confiança e esperança em Deus; essa lição está registrada nos evangelhos como testamento de Jesus.

Outro passo que podemos dar é buscarmos a força interior, que vai nos possibilitar a continuidade da missão iniciada por Jesus. Isso conseguiremos por meio da oração e do perdão, canais da graça e do amor de Deus.

Outro passo, não menos importante, é lançarmos um olhar abrangente para a nossa comunidade, reconhecendo o seu potencial de transformação para ser sinal do Reino. 

Caminhemos confiantes na verdade de que Deus vê a nossa miséria humana, mas, cuida dela. Ele sente ser tocado com a nossa fé quando atualizamos o gesto da mulher hemorrágica, apresentada no Evangelho. Como uma pessoa que diante da dor de ter perdido quase todo seu sangue e quase toda sua força vital, aquela mulher resgata a sua significância como ser humano ao tocar o manto de Jesus e ser novamente vista e acolhida por Ele (cf. Mc 5,34).

Vamos olhar para os nossos catequizandos como pérolas que cultivamos na vida de nossas comunidades. Eles merecem toda a nossa atenção e toda a nossa dedicação em servir com amor. 

Vamos guardar as doces palavras de uma mulher simples e de fé, que um dia disse “Não sei se a vida é curta ou longa demais pra nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido se não tocamos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser: braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia…” (Cora Coralina, 1889-1985).

Continuemos juntos na missão!

Catequese
0
0
Equipe Sou Catequista
Dedicados a apoiar os Catequistas em sua missão!

Previous

ALGUMAS VERTENTES CRISTÃS UTILIZAM MAIS O VERBO “ORAR”, OUTRAS O “REZAR”. EXISTE ALGUMA DIFERENÇA DE VALOR NO USO DESSES VERBOS NO CATOLICISMO?

Next

DEZ DICAS DO PAPA FRANCISCO PARA UM CASAMENTO FELIZ

Leia mais

Artigos

O êxodo nosso de cada dia

15/08/2018
0
0
Fraternidade

PRESIDENTE DA CNBB, DOM JAIME SPENGLER, MOTIVA OS CATÓLICOS À DOAÇÃO NA COLETA NACIONAL DA SOLIDARIEDADE, NO DOMINGO DE RAMOS

22/03/2024
0
0
Artigos

Centro Educacional do Menor – CEM participa da campanha “Faça Bonito” com ações de Combate à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes

20/05/2022
0
0

Comments0

Cancel Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Copyright © Grupo A Rede. Todos os direitos reservados.
✕