Não temos que ser iguais, só precisamos enxergar com os olhos do coração, respeitando as diferenças, a individualidade e necessidades de cada um. Que saibamos amar sem julgar, acolher sem rotular, aprender a aprender sempre. Que os nossos olhos vejam além das aparências. Cultivemos a diferença e a singularidade de cada um!
Por Marcelle Durães – catequista de Sete Lagoas-MG (Via Catequese Hoje)
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