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03/02/2015

Formação para Catequista – Métodos na catequese

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CatequistaPara estarmos prontos para a missão catequética temos um caminho longo a percorrer e devemos estar em sintonia com o Espírito de Deus que age em cada um e se manifesta pelos acontecimentos, nas lutas, nas preocupações, nas alegrias e nas esperanças. Existem vários métodos, isto é, caminhos de aprendizagem. vejamos:

Método dedutivo – parte do geral para o caso concreto (dedução)

Este método exige uma instrução prévia. É preciso conhecer as leis gerais, descobertas pela experiência de outros, para aplicá-la no concreto. Ex: todos os metais são condutores elétricos. A prata é um metal, logo conduz eletricidade. Jesus usava este método quando lembrava a lei central do povo de Deus: amor a Deus e ao próximo

Método Indutivo – parte do conhecimento concreto para concluir leis gerais (indução)
A sabedoria popular é indutiva, isto é, construída pela observação dos fatos concretos do dia-a-dia. Ex: depois de observar muitas crianças, se descobrem pontos comuns nelas (nascem dependentes, tem idade certa para falar, andar.).

– Jesus ajudava o povo a tirar conclusões sobre seus próprios problemas. Ele mesmo não dava respostas, só dava pistas.

Método Comparativo – compara duas realidades ou fatos e descobre as semelhanças e as diferenças.

Os métodos dedutivo e indutivo se complementam com o método comparativo. Este método tem um grande limite: esquece a originalidade das pessoas e situações, mas pode-se comparar a situação do povo de Deus, num determinado momento histérico com a situação hoje, sem esquecer os detalhes próprios daquela época. Ex: comparar a vida dos jovens da classe pobre com a dos jovens da classe rica e descobrir em que são semelhantes? Que conclusões podem ser tiradas das comparações?

Metodologia de Jesus – O Evangelho revela o método que Jesus usou para anunciar a Boa Nova. Jesus para revelar o Pai e anunciar o Reino de Deus, encarnou-se na vida dos homens. Sua pedagogia foi sempre a partir das pessoas, na sua realidade e originalidade.

A “escuta” da realidade de cada pessoa, e o ”questionamento” que levam à reflexão e à formação da consciência crítica, apresentam Jesus como um grande pedagogo.

Na sua vida pública Jesus:
• Educa a todos de maneira pessoal;

• Transmite uma experiência de comunidade com o relacionamento particular com os 12 apóstolos;

• Educa para a oração a partir de sua própria experiência de oração, motivando os apóstolos à vida de oração simples e verdadeira;

• Apela à conversão, questionando e interpelando as pessoas, porém respeitando a liberdade de cada uma.

Escolha do método – Para escolher o método adequado é necessário: definir claramente o objetivo desejado; conhecer o chão, a realidade das pessoas; desenvolver o processo de comunicação que deve ajudar a conhecer a realidade das pessoas ou grupos.

Muitas vezes a metodologia é entendida como a própria mensagem; é perigoso o método tomar o lugar da própria evangelização. Ex: muitas vezes ficamos buscando dinâmicas, material audio-visual, e a pastoral fica reduzida a esses instrumentos que, passado o tempo, não conduz à meta desejada. O método não é fim em si mesmo. Deve ser instrumento para atingir o objetivo desejado e deve ser bem planejado.

Diante do objetivo, estabelece-se o que é prioritário e para que a ação seja eficiente e eficaz, necessitamos de três critérios básicos: viabilidade (às vezes fazemos projetos irrealizáveis, portanto, escolher os que possam ser atingidos); urgência (alguns podem ser muitos bonitos, mas podem esperar diante de outros mais urgentes) e abrangência (algumas ações têm maior alcance que outras, escolher as que provocam um resultado maior)

Além do objetivo geral devemos definir em cada encontro o objetivo específico do tema que desejamos alcançar. A educação da fé pode seguir diversos métodos que são escolhidos à medida que a comunidade caminha, que reavalia as reflexões e conclusões, para dar outro passo à frente, contanto que: seja assimilada a pedagogia de Deus com o seu povo e a metodologia de Jesus nos leve, concretamente, ao “princípio de interação”: fé-vida.

Fonte: Sites Net – Adaptado Flávio
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