Na véspera do mês extraordinário dedicado à Missão, no ano de 2019, o Papa Francisco recebeu no Vaticano os representantes de alguns Institutos Missionários e fez o apelo para que vivessem com alegria a sua vocação.
“Com Cristo não existem tédio, cansaço e tristeza, porque Ele é a novidade contínua do nosso viver”. O missionário “vive a coragem do Evangelho sem demasiados cálculos, às vezes indo inclusive além do bom senso comum porque impulsionado pela confiança depositada exclusivamente em Jesus”.
Segundo Papa, existe uma “mística” da Missão que é preciso descobrir, nas comunidades católicas. Cristo ressuscitado é a razão pela qual partimos em missão, deixando os afetos mais caros, os pais, amigos e até mesmo a própria cultura.
Francisco destacou ainda três “características” do missionário: ad gentes (para as nações), ad extra (para fora) e ad vitam (para sempre).
A missão, ressaltou, não é em sentido único, isto é, da Europa para o restante do mundo. Pelo contrário, observou, a maior parte das vocações sacerdotais e religiosas hoje surge em territórios que, precedentemente, somente recebiam missionários.
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