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01/02/2024

NÃO SOMOS ETERNOS! 

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Na Quarta-feira de Cinzas, inicia-se o Ciclo Pascal, o centro vital de todo o Ano Litúrgico. Essa celebração abre as portas para a Quaresma, um tempo de grandes oportunidades de graças de conversão e profundas transformações na alma humana, especialmente através da meditação dos mistérios da criação e da Redenção em Jesus Cristo, pois eles respondem a questões relativas ao sentido da vida.

Os gestos e as palavras presentes na Liturgia dessa celebração oferecem luzes que orientam para uma participação frutuosa. Na imposição do austero símbolo das Cinzas, cuja função é descrita no artigo 125 do Diretório sobre a Piedade Popular e a Liturgia: “O gesto de cobrir-se com cinza tem o sentido de reconhecer a própria fragilidade e mortalidade, que precisa ser redimida pela misericórdia de Deus”.

A primeira fórmula da Palavra na imposição das cinzas: “Recorda-te que tu és pó, e ao pó voltarás” (Gn 3,19), também recorda ao homem sua origem e alerta sobre a brevidade de sua existência. Vais morrer! Tal pensamento angustia os corações endurecidos pelas vaidades deste mundo e serve como um alerta para que não percam a graça da salvação, pois “o tempo está abreviado” e que “a figura deste mundo passa” (cf. 1 Cor 7,29-31).

Eis uma verdade inevitável: a existência terrestre desde o princípio está destinada à morte. O nosso corpo é mortal! É justamente essa perspectiva desafiadora que leva o homem a tomar consciência de seu pecado. Essa condição o impulsiona a elevar um brado de esperança ao céu, pois no sacrário de sua consciência, sabe que lhe é reservado o dom da vida eterna. Ele não é apenas um corpo condenado à morte, mas é beneficiado com uma alma imortal, afirma o Papa Peregrino (João Paulo II, homilia da Quarta-feira de Cinzas, 08 de março de 2000).

Percebe-se, com isso, que meditar sobre a criação, lembrar de sua origem e de sua finitude, são atitudes decisivas que dão sentido e orientam a vida e o agir humano (cf. Catecismo da Igreja Católica, 282).

“O Deus da criação revela-se como Deus da redenção, como Deus (…) fiel ao seu amor para com o homem e para com o mundo”, atesta o Papa João Paulo II (Redemptor Hominis, 9). A fidelidade de Deus perpassa toda a história da salvação. Deus ofereceu ao homem por diversas vezes seu perdão, sua Aliança. Na plenitude dos tempos, o amor de Deus chega ao extremo, no sacrifício redentor de Cristo. É no mistério pascal de Cristo que se realiza, enfim, a Nova e Eterna Aliança.

O apelo de Jesus proposto na fórmula opcional no gesto da imposição das cinzas: “Convertei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1,15), é um convite a que o homem experimente o amor do Senhor e se aproxime de Cristo com todas as suas inquietudes e incertezas, fraquezas e pecaminosidade, com sua vida e sua morte, incentiva o Papa João Paulo II. Este acrescenta que é preciso ter fé na Redenção, pois ela restitui definitivamente ao homem sua dignidade e o sentido de sua existência no mundo, sentido perdido em certa medida por causa do pecado. A “Redenção realizou-se no mistério pascal, que, através da cruz e da morte, conduz à ressurreição”, conclui o Papa Polaco (Redemptor Hominis, 10).

Essa estupenda obra de conversão e adesão a Cristo pela fé não é somente obra humana, é obra do Espírito Santo que produz um coração contrito, para responder ao amor misericordioso de Deus, que sempre ama primeiro.

Que o Espírito que continuamente assiste a Igreja possa suscitar sempre no coração dos homens e das mulheres aquela profunda estupefação a respeito do valor e dignidade do homem chamada Evangelho, isto é a Boa Nova de Jesus Cristo, a fim de produzir frutos de verdadeira conversão.

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