Outubro é o mês das missões e dos missionários. São eles, padres, religiosos(as) e leigos que deixam sua pátria, suas famílias e vão viver o Evangelho em outros países, ou em nosso próprio país, em lugares onde, muitas vezes, nunca ouviram falar de Deus. Essas pessoas tão especiais, que deixaram tudo por Jesus Cristo e por causa do Evangelho, saíram de uma comunidade e de uma família.

Uma Igreja que não tem missionários é uma Igreja pobre, sem idealismo, sem futuro!

Um dia Jesus chamou seu discípulos e os enviou a anunciar o Evangelho. Hoje, Ele chama a cada um de nós e nos envia a anuncia-lo, com nossas palavras e nossas ações. Nessa missão de evangelizar, nossos exemplos  são mais importantes que nossas palavras.

“Ide pois, e fazei que todos os povos se tornem discípulos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-os a observar tudo quanto vos ordenei. Eis que estou convosco todos os dias até o fim dos tempos” (Mt. 28,18-19)

Ide. Anunciai!

É o chamado de Jesus. Mulheres e homens, jovens e adultos, nas cidades, nas vilas e nos campos, tem respondido a este convite. É a Igreja missionária, anunciadora do Reino de Deus a todos os povos.

A catequese há de ser missionária. Há de irradiar vida, de estar atenta e aberta para todas as necessidades da Igreja, das comunidades, das regiões e dos países. Entretanto, é importante lembrar que missionário não é só aquele que vai de um lugar para outro, mas aquele que testemunha Jesus Cristo no lugar em que se encontra. O espírito missionário recria a catequese. A Igreja necessita da troca de experiencias missionárias para descobrir mais sobre a sua missão e responder às necessidades das comunidades.