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06/08/2021

Pai, a benção!

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Dom Rodolfo Luís Weber
Arcebispo de Passo Fundo (RS)

 

A celebração do Dia do Pais lembra-nos da condição de filhos. O mandamento bíblico ensina que os filhos “honrem os pais”. Por isso, é uma data especial para agradecimentos, reflexões, orações, celebrações e manifestações de gratidão aos pais. O grande dom da vida foi o primeiro presente que recebemos e não existe forma de retribuição maior que a gratidão.

Os pais têm consciência que a paternidade é um dom por terem gerado uma vida. Dá-se início a grande e desafiadora missão da ação educativa dos filhos. Seu futuro é imprevisível, mas dependerá da atenção e do cuidado dispensados pelos pais. É dia de aplaudir os pais que harmonizam as suas atividades profissionais com o cuidado zeloso dos filhos. Dever-se-ia ouvir o testemunho de cada pai para ter um retrato aproximado da realidade.

Também há a realidade dos pais que não exercem a sua paternidade. No dia 07/07/2021 o colunista David Coimbra do jornal ZH fez uma reflexão provocativa: “A falta que faz o pai”. Reproduzo algumas frases. “A todo instante alguém descobre o problema do Brasil. A pessoa diz: ‘O problema do Brasil é …’  (…) Agora, sério, vou dizer qual é o maior problema do Brasil: somos nós, homens.” Depois descreve várias situações onde constatou a ausência da família e dos pais. Afirma que “grande parte das famílias brasileiras pode até ter um homem, mas não tem um pai”. (…) O que tornou raros os pais do Brasil? Tínhamos que descobrir as respostas a essas perguntas, porque elas são centrais, elas podem apontar um caminho para o futuro”.

A consciência dos problemas da paternidade é o ponto de partida para encontrar respostas que apontam caminhos, não como soluções mágicas, mas como luzes para sinalizar o caminhar. Na carta apostólica Com Coração de Pai o Papa Francisco fala das virtudes de São José. Diz o papa que “os santos ajudam todos os fiéis a procurar a santidade e perfeição do próprio estado. A sua vida é uma prova concreta de que é possível viver o Evangelho”. Brevemente recordo como o papa descreve o pai São José, luz para os pais.

José foi pai na ternura. “A ternura é a melhor maneira de tocar o que há de frágil em nós. Muitas vezes, o dedo apontado e o juízo que fazemos a respeito dos outros são sinais da incapacidade de acolher dentro de nós mesmos a nossa própria fraqueza, a nossa fragilidade”.

José foi pai na obediência. Ele recebeu a missão de ser o pai adotivo de Jesus e realizou a missão com seus imprevistos e dúvidas. Depois de ser pai adotivo não podia mais pensar somente nele, mas no bem da mãe e do filho.

José foi pai no acolhimento. Acolheu Maria mesmo não conseguindo entender bem o que estava acontecendo. Foi um “homem respeitoso, delicado que, mesmo não dispondo de todas as informações, se decide pela honra, dignidade e vida de Maria”.

José foi pai trabalhador. Trabalhou para o sustento da família. “Com ele, Jesus aprendeu o valor da dignidade e a alegria do que significa comer o pão fruto do próprio trabalho”.

José foi pai na sombra. “Não se nasce pai, torna-se pai …E não se torna pai apenas porque colocou um filho no mundo, mas porque cuida responsavelmente dele. (…) Um pai sente que completou a sua ação educativa e viveu plenamente a paternidade apenas quando se tornou “inútil”, quando vê que o filho se torna maduro e caminha sozinho pelas sendas da vida, quando se coloca na situação de José, que sempre soube que aquele Menino não era seu: foi simplesmente confiado aos seus cuidados”.

DEUS ABENÇOE OS PAIS!

FONTE: CNBB

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