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A enfermidade sempre foi vista como um mal e temida por todos. Com isso, até falar sobre alguma doença é causa de medo. O Santo Padre nos traz a perspectiva de que a enfermidade é algo que pode ser aproveitado, ou seja, dela podemos tirar aprendizado e coisas boas. Para ele é um “grande dom de comunhão”, mas, como assim?
Em abril deste ano, o Papa se reuniu com alguns membros da Pontifícia Comissão Bíblica ao fim do seu encontro anual. O tema do encontro foi “A doença e o sofrimento na Bíblia”.
A doença e a finitude do homem são assuntos tratados desde sempre. Muitos buscaram um porquê para tais questões. Como o assunto toca todo e qualquer ser humano, crentes e não crentes, devemos também questionar seu “porquê”. Para Francisco, “A doença e a finitude do pensamento moderno são frequentemente vistas como uma perda, um não valor, um incômodo que deve ser minimizado, combatido e anulado a todo custo”.
O Papa enfatizou que quando vivemos uma experiência dolorosa nossa fé pode ser “balançada” e cabe a nós escolhermos qual rumo tomar: permitir que o sofrimento leve nossa fé embora ou acolhê-lo como uma oportunidade de crescimento com consciência do que realmente importa na vida, conduzindo-nos ao encontro de Deus.
No Antigo Testamento, diz o Papa, em que o povo vive com os pensamentos em Deus, e no Novo, com Jesus anunciando o amor do Pai, toca-se a finitude humana por meio dos doentes, segundo Lucas 7,16. A certeza que fica é a de que Deus visitou o seu povo por meio do Cristo, portanto, o contato com os doentes nos provoca a experimentar a dor do outro de forma solidária, com amor.
Um exemplo é a parábola do bom samaritano, que se dobra diante da dor do outro e muito nos ensina.
Para o Santo Padre, “A doença nos ensina a viver a solidariedade humana e cristã, segundo o estilo de proximidade, compaixão e ternura de Deus”. Como cristãos somos sempre provocados a “sair de nós” e ir ao encontro dos que mais precisam. Com isso, cabe a pergunta: como está nossa “saída” em direção ao outro?
INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO SANTO PADRE
PELOS MOVIMENTOS E GRUPOS ECLESIAIS
Rezemos para que os movimentos e grupos eclesiais redescubram cada dia a sua missão evangelizadora, pondo os próprios carismas ao serviço das necessidades do mundo.
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