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Em 2021, a Igreja Católica une-se novamente às demais Igrejas-membro do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs para mais uma Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE). “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor” é o tema que conduzirá as reflexões, à luz do lema bíblico “Cristo é a nossa paz: do que era dividido, fez uma unidade” (Ef. 2.14).
E qual o contexto da CFE 2021?
Em qual realidade será proposto o diálogo como ferramenta
para convidar comunidades de fé e pessoas de boa vontade
para pensar, avaliar e identificar caminhos para a superação
das polarizações e das violências que marcam o mundo atual?
Durante o Seminário Nacional de Formação da campanha, realizado no início deste mês de dezembro de forma virtual, o assessor político da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Paulo Renato Campos, conduziu uma reflexão para ajudar os animadores da CF em todo o Brasil a entenderem o contexto social em que se terá a proposta de falar de diálogo.
Para o padre Paulo Renato, a CFE 2021 é “oportuna no seu conteúdo e na sua forma” e vai “aterrissar numa sociedade doente e enferma, desigual e iníqua, polarizada e violenta, e negacionista e alienada”. Esses quatro pontos lançam desafios, principalmente ligados à questão do diálogo.
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