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Construída inicialmente entre 1721 e 1729, a capela de Santa Luzia passou por uma expansão até alcançar seu tamanho atual entre 1744 e 1778. Posteriormente, a Arquidiocese de Belo Horizonte (MG) a consagrou como Santuário Arquidiocesano Santa Luzia. Em 1976, o santuário recebeu o status de patrimônio histórico estadual, sendo registrado no Livro do tombo de belas artes.
O santuário exibe uma arquitetura típica do início do século XVIII, destacando-se por seus corredores laterais com tribunas acima e um valioso acervo de obras de arte e entalhes do século XVIII atribuídos a artistas como Felipe Vieira e Francisco Lima Cerqueira.
A ornamentação do santuário revela que sua elaboração ocorreu em duas fases distintas. A primeira fase, entre 1745 e 1765, inclui o altar-mor, as ilhargas da capela-mor, os altares laterais perto do arco-cruzeiro e a tarja deste arco, todos refletindo o estilo segundo joanino. A segunda fase, de 1780 a 1820, abrange as pinturas artísticas nos tetos, outros retábulos e os púlpitos. As pinturas dos forros, em estilo rococó ilusionista retratam a Virgem Maria e Santa Luzia. No século XX, a fachada principal sofreu alterações significativas.
Dentro do santuário, encontra-se a Sala dos Milagres, um espaço dedicado ao devotos – objetos, fotografias, testemunhos de fé, óculos e lentes – deixados por eles como demonstrações de sua devoção a Santa Luzia. A sala está aberta para visitação durante o horário de funcionamento do Santuário Arquidiocesano Santa Luzia.
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