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Catequese
22/02/2013

A dinâmica da caridade

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Parece uma audácia falar sobre a caridade em nossa vida, depois da primeira Carta-Encíclica de nosso querido Papa Bento XVI sobre este tema. Mas vou abordar a caridade do ponto de vista existencial, partindo da fundamentação bíblica, para situá-la na experiência do nosso dia-a-dia.
Começo por nos colocar na cena do Lava-Pés, apresentada no Evangelho de São João (Jo 13,11-17). Para lavar os pés de alguém é preciso ter muita humildade e caridade. O Senhor do céu e da terra, o Divino Mestre feito homem no-lo ensina, manifestando uma caridade incomensurável, infinita, ao lavar os pés de seus discípulos.

Por outro lado, é preciso que as pessoas necessitadas de purificação também tenham a humildade de se deixarem lavar os pés. Pedro, a princípio, não aceitou. Mas recebeu de Jesus uma advertência, cuja força, ainda hoje, não compreendemos plenamente: “Se eu não te lavar os pés, não terás parte comigo” (Jo 13,8). Significa – em primeira linha – que não pode ser seu discípulo, quem não vive a recíproca da humildade no serviço: deixar que outros também lavem os seus pés, quando for necessário. Quem não serve, nem se deixa servir, não está apto para o Reino dos Céus.

Temos “diante dos olhos” a figura de Jesus, o manto deposto e os rins revestidos de uma toalha, ajoelhado diante dos discípulos, a lavar-lhes os pés. Vem-nos à memória a expressão do falecido Santo Padre João Paulo II sobre a caridade, que deve ser cheia de “fantasia”, isto é, verdadeiramente prática, criativa, imaginosa… Se a nossa fé for conseqüente, vamos chegar à caridade. Por outro lado, onde não há caridade, também não há fé.

Esta é a lógica da vida espiritual, que podemos perceber, já a partir da própria oração. Se não conseguimos rezar, ou não rezamos bem, é porque a nossa fé vai mal e, quando isto acontece, é porque a nossa caridade tampouco vai bem. Às vezes, a caridade não se aprofunda, porque as razões que levam a praticá-la não são suficientemente fundamentadas. Olha-se a caridade apenas como dar esmola, por exemplo. Mas não! A caridade é uma atitude de vida, uma postura do cristão, que pratica realmente a sua fé, e sabe haurir dela os ditames morais que lhe servem de orientação.

Estas motivações são essenciais. Entretanto, tornam-se impossíveis de atingir, quando não se dá espaço para a ação do Espírito Santo, pois a caridade, infundida em nós, é a mesma Presença de união entre o Pai e o Filho, no seio da Trindade.
Muitas razões nos levam à caridade, a começar pela certeza de que Deus nos amou primeiro (cf. 1Jo 4,19). E como prova desse amor nos deu a vida, com toda a riqueza que ela encerra. Depois, enviou-nos seu Filho, ainda mais, entregou-o a nós, para mostrar-nos o caminho da verdadeira caridade. O Pai não poupou o Filho, de tal forma que Jesus chegou até o extremo de doação da sua vida, por amor ao Pai e a cada pessoa, qualquer indivíduo, todos, enfim (cf. Rm 8,32).

Outra razão, mais de ordem teológica, é que nós fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. São João nos diz, por duas vezes, em sua primeira Carta, que “Deus é caridade” (Jo 4,8.16). Se fomos feitos à imagem de Deus, fomos feitos à imagem da caridade. Isto quer dizer que trazemos em nós a exigência ontológica, isto é, essencial, na maneira própria de sermos gente, que é viver a caridade.

Quem não tem caridade, desfigura a sua própria natureza, opta por uma vida irracional, para não dizer animalesca. É o que acontece com os atos de violência, as agressões, as guerras: são gestos desnaturados, que não condizem com a nossa dignidade humana. E sobre isto há que pensar muito seriamente. A imagem de Deus em nós aflora cada vez mais bela, na proporção em que se intensifica a nossa vida de caridade.
Além disso, se tanto você quanto eu fomos feitos à imagem da caridade divina, somos par + entes, encontramo-nos no mesmo caminho de volta para Deus. Portanto, ao ofender o meu próximo, eu pisoteio a própria imagem do Criador, que ambos compartilhamos. Esta questão é vital, existencial, e pode, até mesmo, servir de parâmetro para avaliarmos nossa vivência da caridade: quanto mais somos dedicados a praticá-la, mais nossa vida se enche de paz, de serenidade e de alegria. Ela se enquadra em cheio no plano eterno de Deus sobre nós.

Entretanto, a caridade não nos é conatural. Ela precisa ser desenvolvida, justamente no embate com os caracteres difíceis daqueles que fazem parte do nosso círculo de relações, exigindo coragem, e até mesmo heroísmo, em determinados momentos. Os santos e santas praticaram essa virtude de forma extraordinária, num exercício constante, habitual, que a tornava gradativamente menos penosa. Eles nos deixaram o exemplo, que somos todos chamados a seguir.

Por outro lado, há ocasiões em que temos a desgraça de prejudicar o próximo, às vezes em questões graves. Como se vai reparar um mal destes, que também ofende a Deus? Trata-se de um desvio peculiar. Nunca podemos atingir Deus diretamente, mas apenas mediatamente, através do próximo. Por isso, se ofendi a Deus, na pessoa do outro, é também através dele que reparo este mal. É no amor que temos às outras pessoas, que mostramos nosso amor a Deus. “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 15,12). Este é o único caminho para a santidade.

Pensemos bem: no único Filho, nosso Irmão e Salvador, fomos adotados pelo mesmo Pai. Temos a mesma Mãe, a Igreja e Maria Santíssima. Por ser Mãe de Jesus, Maria nos adotou, no alto da cruz, onde fomos adquiridos pelo sangue derramado de seu Filho. Professamos a mesma fé, vivida no seio da Mãe Igreja, a própria comunidade da caridade, que nos sustenta, nos alimenta e nos instrui. Somos, portanto, irmãos e irmãs. Tudo isso nos deveria irmanar de tal forma, que a caridade se tornasse algo de normal, até óbvio, na nossa vida. Para isso, contudo, contamos com a graça divina.

Peçamos a Deus, que é a Caridade substancial, essencial, nos faça entrar em comunhão com Ele, plenificando-nos desta virtude, que procede de seu Espírito. Superando nosso egoísmo, possamos ter a caridade do bom samaritano, que saiu de sua rotina, abandonou seus preconceitos, para ajudar o próximo que dele necessitava (cf. Lc 10,30-37).
“Vai e faze tu o mesmo”.

Autor: Cardeal D. Eusébio Oscar Scheid

CaridadeLava-Pés
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Comments4

  1. Patriciammf 13 anos ago

    Estava na vigília de Petencoste, orando, quando veio em minha mente apenas o nome João 13:8. Não entendo muito a bíblia. Sou batizada, voltei a frequentar a igreja, mas, não entendo bem as coisa que o livro sagrado nos fala. Sou totalmente leiga no assunto. Mas, como essa não é a primeira vez que acontecesse isso comigo, de vir na minha cabeça algum versículo, peguei a bíblia na hora e fui ler. “João 13:8 Tornou-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Replicou-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo.”
    Sei que fala de humildade, mas pra mim realmente não ficou claro o que Deus está a me dizer.
    Pode me ajudar?

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  2. Everson Silva 12 anos ago

    ixi… muito longa' aff

    Reply
  3. Maria Ilza Gomes Correia 12 anos ago

    Um pouco longa, mas muito linda.

    Reply
  4. Lucas Vitorino 12 anos ago

    muitoo lindoo

    Reply
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