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24/01/2011

A dor do carente

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Por: Maria Helena Brito Izzo
Psicóloga e terapeuta familiar. Fonte: Revista Família Cristã

É muito comum as pessoas usarem o termo carência afetiva para definir o comportamento inadequado de alguém. Não deixa de ser uma atitude leviana, pois a carência afetiva é algo profundo, que faz sofrer e atrapalha tremendamente a vida de quem carrega essa marca da infância.

O ser humano é fruto da índole com que nasce – carga genética e natureza – e do meio ambiente – pessoas, local onde vive, educação, exemplos, atendimento de suas necessidades, orientação. Esses componentes contribuem radicalmente para a formação de seu caráter e sua personalidade e das descobertas que faz de si mesmo.

Desde que nasce até o dia em que morre, mas principalmente nos primeiros anos de vida, o homem precisa receber amor, afeto e carinho para que possa se desenvolver de maneira adequada, de acordo com sua realidade. Dessa forma, aprende a ter responsabilidade, respeito, disciplina, limite e garra. Torna-se capaz de lidar com as frustrações, com o medo, com a angústia e com as limitações. Depende, pois, desse aprendizado, a forma de a pessoa se posicionar perante a vida.

Se alguém na infância recebe na medida certa o amor, o carinho, o afeto, o apoio e – por que não? – também a bronca ponderada, mas sente-se valorizado, estimulado, elogiado, bem como corrigido, desenvolve-se de forma adequada. Se, pelo contrário, vive num ambiente desestruturado, em que não é ajudado a se desenvolver, a se descobrir, a participar, a se posicionar, sua personalidade fica esburacada. Um desses buracos é formado pela carência de afeto. Quando não o recebe na dosagem certa, a pessoa se ressente, carregando essa deficiência como um pesado fardo pela vida afora. Se não entender o porquê desse vazio interior que sente e não tentar superá-lo, será uma pessoa muito infeliz, porque sempre estará insatisfeita, por mais afeto que receba. Numa comparação bastante vulgar, sua vontade de comer será maior que a comida existente.

Estas pessoas são mal-amadas e não resolvidas consigo mesmas. Não gostam de si e se julgam incapazes de serem amadas, porque não foram satisfeitas quando crianças na área do amor e do afeto. A carência afetiva é “irmã gêmea” da rejeição. A pessoa sente-se rejeitada porque não recebeu amor. Não se sente amada porque, de certa forma, se encolhe, não acreditando e não confiando em si. Mas se não acredita em si, é porque não recebeu esse crédito. Resultado: sua vida é marcada pela revolta, pela apatia, pelo isolamento, pela agressão, pela fuga e pela tirania. E impossível avaliar os estragos que a carência afetiva ocasiona dentro da pessoa.

Essa forma de ser e agir faz sofrer em excesso quem é vítima desse mal, pois o afasta dos colegas de trabalho, dos amigos e da família. É que ele se torna tão egoísta e frio que não sabe transmitir afeto para os outros. Tem medo de mostrar seus sentimentos.

Quando alguém percebe que precisa muito de afeto, de carinho, e que não vive no presente, mas quer compensar o passado que não teve, não conseguindo superá-lo, tem de procurar ajuda. E um sinal claro de que a carência afetiva o está dominando e chegou o momento de sair de si, para administrar essa verdade que não quer aceitar.
Parece frio falar dessa forma, mas é possível aos que são mais equilibrados chegar à conclusão de que, se não foram amados na infância por determinadas pessoas, hoje podem ser amados por milhares de outras. Se não tiveram pais que os amaram da forma como necessitavam, podem ter um irmão, um filho, um amigo, alguém que os respeite, os admire. E por esse lado que se deve pender, a fim de superar e preencher um pouco esse vazio. A lacuna ficou, mas é possível remediá-la, colocando um novo amor, preenchendo a vida com o afeto pêlos outros e deixando-se amar. Isso é que lhe dará forças para vencer essa barreira. Quando a pessoa não se ama e não se sente, amada, dificilmente consegue superar seus limites. É possível compensar essa falta dando afeto, em vez de só querer recebê-lo.

Aquele que sente que seu comportamento não está natural, tem de procurar a causa disso. Já que a carência faz sofrer tanto, é preciso buscar soluções e jogar fora o negativo que impregnou sua vida. Deve-se eliminá-lo para poder ser feliz, sentir-se amado, contente, satisfeito, afetuoso, sensível, sem medo e sem ficar com aquele vazio no estômago eternamente. Se a pessoa sabe administrar bem seus sentimentos e faz uma experiência profunda de amor, consegue superar essa situação.

Carência afetiva é uma doença de caráter emocional que se esconde no íntimo do indivíduo, mas que pode ser curada com muito carinho e afeto.

Dor
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Publicado por: admin

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