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No dia 17 de Julho de 1794 as 16 Carmelitas de Compiègne foram conduzidas ao Tribunal Revolucionário, em Paris, e condenadas à morte.
O seu crime? Levar uma vida de oração segunda a Regra de Nossa Senhora do Carmo. A “liberdade” instaurada pela Revolução Francesa não aceitava a Fé Católica e a “democracia” revolucionária não era suficiente para que estas mulheres vivessem de maneira pobre, casta e obediente.
As Carmelitas aguardaram a execução com orações e cânticos de louvor a Deus. Aos pés da gilhotina cantaram “Vinde Creator Spiritu” em ação de graças ao Espírito Santo e à Trindade, e renovaram seus votos de Carmelitas. Entre elas estava a Beata Teresa de Santo Agostinho, Madeleine-Claudine Ledoine, priora do Carmelo da Santíssima Encarnação, em Compiègne, França.
Depois disso subiram os degraus do patíbulo para demonstrar mais uma vez que quem acredita em Jesus Cristo e não O nega perante o egoísmo dos homens não teme a morte porque sabe que viverá para sempre. E foram todas guilhotinadas.
Estas corajosas monjas foram beatificadas pelo Papa São Pio X em 27 de maio 1906. Peçamos a elas a graça de testemunharmos com alegria e fidelidade a nossa fé. São veneradas pela Igreja Católica como beatas, virgens e mártires.
“O amor sempre vencerá, o amor tudo pode.”
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