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O autor usa de um relato bastante dramático para mostrar que a comunidade cristã é regida pelo Espírito da unidade, solidariedade e sinceridade. Fora deste modelo experimenta-se a exclusão da vida.
A morte é gerada pela penetração de Satanás que induz à mentira e condutas que envenenam a comunidade.
Pela primeira vez no livro encontramos o termo igreja, definida como uma comunidade diferente e aberta. Os que abraçam a fé em Jesus se incorporam a ela e experimentam os milagres e prodígios projetados até mesmo pela sombra daquele que crê.
Mentir para a comunidade é mentir para o Espírito Santo.
No segundo momento percebemos a força desse Espírito Santo de Deus nos apóstolos a ponto deles com convicção profunda testemunharem diante do conselho dos israelitas: “Nós e o Espírito Santo que Deus concede àqueles que lhe obedecem.” (v. 32). E mais ainda, tem a ousadia de afirmar que “Deve-se obedecer antes a Deus que aos homens.” (v. 29).
Finalmente, num terceiro momento, a presença de um mestre da Lei, Gamaliel, fariseu estimado pelo povo que questiona a atitude do conselho e ao mesmo tempo ilumina a mente deles com estas palavras: “Aconselho-vos a não vos preocupardes com estes homens porque, se este projeto é de origem humana fracassará, se é coisa de Deus não podereis destruí-los e estareis lutando contra Deus.” (v. 38).
Oxalá esta atitude dos apóstolos ajude-nos a ter a mesma fé, levando-nos à experiência da alegria de sofrer pelo nome Santo de Jesus.
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O que gera a vida é a união, ser solidário e a sinceridade, e o que gera a morte é a mentira, a desobediência e querer levar vantagem da situação.
Eu tb tenho um pouco de catequista, só não tenho a formação q a igreja pede.