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Doutora Luisa Pérez, médica nascida na República Dominicana e atuando em Nova York, Estados Unidos, tem uma abordagem única com seus pacientes, enfatizando a importância da conexão pessoal. Ela acredita que tratar um ser humano vai além do aspecto físico, envolvendo também questões emocionais, sociais, econômicas e psicológicas. Atendendo principalmente imigrantes no Bronx, ela compreende as múltiplas dificuldades que eles enfrentam, como estresse e sensação de desamparo devido à incerteza e à responsabilidade de sustentar suas famílias.
Doutora Pérez começa o dia orando a Jesus Cristo, pedindo ajuda e orientação para cuidar de seus pacientes, demonstrando sua dedicação e preocupação genuína com eles. Ela é parte da SOMOS, uma rede de saúde voltada às populações mais vulneráveis de Nova York, fundada pelo doutor Ramón Tallaj, que considera a medicina uma vocação.
“Nada te perturbe,
nada te assuste,
tudo passa.
Deus não muda.
A paciência tudo alcança.
Quem a Deus tem, nada lhe falta.
Só Deus basta!”
Em seu consultório, ela mantém um poema de Santa Teresa de Ávila, que lê para seus pacientes, transmitindo uma mensagem de calma e fé. O poema reforça a ideia de que Deus está sempre presente, oferecendo conforto e a certeza de que os pacientes não estão sozinhos. Para a doutora Pérez, esse poema é uma ferramenta valiosa para assegurar aos seus pacientes que Deus é tudo de que eles precisam.
Fonte: Aleteia
A jornalista Elaine Santos, de 38 anos, faleceu na manhã de terça-feira, 21 de novembro de 2023. Ela estava grávida de 23 semanas e foi vítima de uma pneumonia e infecção generalizada. O bebê que ela esperava também não resistiu.
Elaine Santos era apresentadora da rede de televisão Canção Nova, onde trabalhava há quinze anos. O departamento de jornalismo da emissora publicou nota informando o falecimento. Diz o texto: “Elaine Santos iniciou suas atividades no jornalismo Canção Nova em 2008 como estagiária e sua simpatia e seu sorriso (hábito primordial do carisma Canção Nova) contagiaram a todos e, em pouco tempo, tornou-se uma profissional de respeito e responsabilidades no desejo de salvar almas. No dia 21 de novembro ela e seu pequeno Rafael fizeram sua páscoa, nesse dia em que completava oito anos de Matrimônio. Rezemos por sua alma e pela do pequeno Rafael. Estejamos unidos aos familiares e amigos com preces e súplicas a Deus, que sua misericórdia conforte nossos corações e nos dê a certeza da ressurreição eterna”.
PAIXÃO PELA VIDA E PELA MATERNIDADE
Colegas de Elaine são unânimes em dizer que ela era apaixonada pela vida. Grande devota de Nossa Senhora, os amigos afirmam que a apresentadora “buscava a santidade em tudo o que fazia”.
Casada, Elaine tinha um filho de um 1 e 8 meses e havia perdido um bebê antes. Dias antes de falecer, fez uma publicação em seu perfil do Instagram para lembrar o Dia da Prematuridade. No texto, o reflexo do seu amor pela maternidade e por todos os desafios que ela traz: “Segurar um filho nos braços é um milagre. Seja depois de uma longa espera ou de lutar para ‘manter’ a gestação. Se enfrentou medos, injeções, internações ou se foi preciso vencer a prematuridade. Até mesmo se você não viveu isso, ter um filho nos braços é um milagre”.
Rezemos pela alma de Elaine e pela de seu pequeno Rafael e supliquemos a Deus e a Nossa Senhora o conforto para toda a família.
Fonte: Aleteia
Em uma entrevista recente, o Papa Francisco relembrou uma notável história de São João Paulo II, incentivando os fiéis a terem ações solidárias para com os sem-teto.
A história, já conhecida há anos em diversos sites, envolve São João Paulo II e um mendigo em Roma. Francisco compartilhou na entrevista ao jornal italiano Scarp de’ tenis, feito por pessoas socialmente excluídas de Milão, que um sem-teto polonês na Piazza del Risorgimento, em Roma, relutava em falar até com voluntários da Caritas que lhe ofereciam comida. Após algum tempo, ele revelou ser um sacerdote que havia estudado com o Papa no seminário.
Ao saber disso, São João Paulo II confirmou conhecê-lo do seminário e quis reencontrá-lo. Após quarenta anos, os dois se abraçaram e o Papa pediu ao sacerdote que o confessasse. Após a confissão foi a vez de o sacerdote ser confessado pelo Papa.
O Papa Francisco destacou que, por meio de um simples gesto de um voluntário, oferecendo comida, palavras de conforto e um olhar amável, o sem-teto conseguiu se reerguer, acabando por se tornar capelão de um hospital. O Papa ressaltou que essa história não é só um milagre, mas, também, um exemplo da dignidade inerente aos sem-teto.
Fonte: ACI Digital
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