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Conhecidos como “o Museu dos Museus”, os Museus Vaticanos têm a maior coleção de arte do mundo. Seus corredores e salas, com 9 milhões de peças de arte, somam quinze quilômetros e atraem mais de 15 milhões de visitantes por ano. Suas obras poderiam cobrir mais de quatro vezes todas as paredes do Vaticano.
Os museus começaram com a coleção privada do Papa Júlio II em 1503, transferida para o Pátio Octogonal. Entre as primeiras obras estão Apolo de Belvedere, Venere Felice, Ariadne adormecida e Laocoonte e seus filhos; esta última foi autenticada e adquirida por Júlio II e foi uma das primeiras a ser exibida no Museu Pio Clementino, fundado em 1771.
Em maio de 1938, quando Hitler visitou Roma, o Papa Pio XI se recusou a recebê-lo e ordenou o fechamento dos museus e da Basílica de São Pedro para impedir a visita do ditador.
Uma bandeira do Vaticano viajou para a Lua na Apollo 11 e está guardada nos Museus Vaticanos junto com fragmentos da superfície lunar. Foi um presente do presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon.
Michelangelo, ao pintar a Capela Sistina, representou a árvore do fruto proibido como uma figueira. O Gênesis não especifica o fruto colhido por Eva, mas menciona folhas de figueira usadas para cobrir a nudez de Adão e Eva.
Michelangelo inicialmente se recusou pintar a Capela Sistina devido à magnitude do trabalho, mas acabou pintando 460 metros quadrados. A Criação de Adão é uma das pinturas mais conhecidas do mundo.
O Passetto di Borgo, uma passagem do museu, leva ao Castel Sant’Angelo. O Papa Clemente VII escapou por ela em 1527 durante um ataque à Cidade do Vaticano.
Gianni Crea abre todas as portas e salas dos Museus Vaticanos todas as manhãs, usando 2.797 chaves. Durante um conclave, ele é responsável por fechar todos os acessos à Capela Sistina.
Dentro da Capela Sistina, a Sala das Lágrimas é onde o novo Papa é conduzido após sua eleição antes de saudar os fiéis.
Estima-se que uma pessoa levaria quatro anos inteiros para ver todas as obras dos Museus Vaticanos, dedicando um minuto a cada uma.
FONTE: Vatican News
Em entrevista à rede de televisão CBS, o Papa Francisco reafirmou a acolhida da Igreja para “todos” e esclareceu que, segundo a Declaração Fiducia Supplicans, a bênção pode ser dada a qualquer pessoa, mas não às uniões homossexuais, pois isso contraria a lei da Igreja. Entenda a diferença: bênção à pessoa e não à sua união no caso das uniões homoafetivas.
Francisco criticou a prática da barriga de aluguel, chamando-a de comércio. Ele sugeriu a adoção como alternativa, mantendo o princípio moral.
Sobre críticas de bispos conservadores, o Papa afirmou que ser conservador é se apegar ao passado sem olhar adiante, o que considera uma atitude suicida.
O Papa apelou aos países em guerra para que cessem os conflitos e busquem negociar a paz, destacando que uma paz negociada é melhor do que uma guerra contínua.
Francisco condenou todas as ideologias, incluindo o antissemitismo, afirmando que ser “anti” qualquer povo é prejudicial.
Ele denunciou a indiferença em relação ao sofrimento dos migrantes e criticou a tentativa do Texas de fechar uma associação católica que ajuda imigrantes, chamando isso de “loucura”. Destacou a importância de acolher os migrantes e tratar cada caso de forma humana.
Sobre os abusos na Igreja, Francisco afirmou que não podem ser tolerados e que é necessário continuar trabalhando para garantir que não ocorram novamente.
FONTE: ACI Digital
A União Brasileira de Juristas Católicos (UBRAJUC) se pronunciou o respeito à decisão do ministro Alexandre de Moraes na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 1141) com notas à imprensa e à comunidade jurídica.
O ministro do Supremo Tribunal Federal suspendeu uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) em 17 de maio que proíbe a utilização da assistência fetal, uma técnica médica utilizada para a interrupção de gestações acima de 22 semanas em casos de manifestações sexuais.
FONTE: A12 Notícias
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