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É comum ouvirmos dizer: “Antes, eu não gostava de fulano, mas depois, com a convivência, percebi que não era quem eu pensava. Hoje, somos ótimos amigos”. Hoje, são dados vários apelidos ao diálogo, como “jogar conversa fora”, “perder tempo”…
É necessário reconstruir o caminho que nos leva à descoberta do outro. Assim, perceberemos o sabor do diálogo, a alegria da convivência, a importância e lugar do diálogo em nosso dia-a-dia.
Sozinho, não!
Não se constrói algo edificante sozinho. Somos pessoas “em relação”. Estamos em processo contínuo de crescimento. Somos um conjunto de pensamentos, sentimentos, valores, desejos, ansiedades, temores… A partir desses aspectos, são construídos os relacionamentos (nem sempre tranquilos).
Dialogar em busca da construção do amor
Nossas convivências nem sempre são relações de amor. O diálogo possibilita a construção do amor que surge na caminhada conjunta. A base é o respeito. O preconceito e o julgamento são anulados. O erro é reparado com o perdão; a discórdia cede lugar à compreensão.
Quando não damos oportunidade de diálogo, de relacionamento, interrompemos a possibilidade do amor nascer.
Para refletir
1. Você procura deixar-se conhecer pelas pessoas? Você aproveita as oportunidades para conhecer os outros?
2. Seu grupo de catequistas procura se conhecer, dialogar, buscando o caminho do amor, ou existem preconceitos e julgamentos que impedem crescer na convivência?
3. Como os encontros de catequese podem auxiliar os catequizandos a caminhar no conhecimento do outro, sem julgamentos e preconceitos, visando realmente o crescimento no amor mútuo?
Inês Broshuis,
Texto extraído e adaptado do subsídio “Diálogo e Ecumenismo”, da Catequese do Regional Leste 2
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