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“A minha alma está numa tristeza mortal;
ficai aqui e vigiai”
(Marcos 14,34)
Iniciamos o Tempo Quaresmal com a imposição das cinzas, um sinal de que nossa condição terrena é limitada, que nossa vida é muito curta, que nosso respiro pode faltar a qualquer momento… Que a matéria ao pó voltará.
Receber as cinzas é nos debruçarmos sobre nossas histórias pessoais e avaliar o que já passou. As obras realizadas, as que ainda não foram concluídas, as inúmeras conversões que precisam ser feitas.
É respirar fundo sem nos prendermos no passado. É antes de tudo projetar-nos, é encher-nos do desejo mais profundo de viver bem, com sentido, em liberdade cada segundo.
É preparar-nos para entrar no deserto com Cristo e lá tomarmos consciência de quem realmente somos.
É hora de reconhecermos nossas fragilidades; mais que isso, é o momento de sentirmos o sopro de Deus que move o barro que somos. É termos a certeza, a firme esperança que o hálito do Altíssimo em nós é eterno.
A Revista Ave Maria deste mês também trata, entre outros assuntos, da Campanha da Fraternidade, com o tema “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e o lema “Cultivar e guardar a criação”. Que a Campanha nos faça coresponsáveis na defesa da vida.
Seja Deus a nossa força!
Por Pe. Luís Erlin, cmf
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