Sou Catequista - A Rede de Catequistas do Brasil Sou Catequista - A Rede de Catequistas do Brasil
  • Community
  • Activity
  • Members
  • Groups
  • Forums
  • Loja
  • Events
    • Calendar View
    • List View
  • E-Learning
  • LearnDash
    • All Courses
  • LearnPress
    • Todos os Cursos
    • Formadores
    • Perfil na Área de Cursos
  • WP Job Manager
  • Other
  • Membership
    • Planos de Assinatura da Rede de Catequistas
    • Restricted Post
  • Posts
    • Artigos
    • Post with Sidebar
    • Post without Sidebar
    • Post with no Data Overlay
No results found
View All Results
Sou Catequista - A Rede de Catequistas do Brasil
  • Login
  • Register

Recent Posts

  • Textos de formação para Catequistas
    por admin
    16/10/2024
  • Maratona Biblica
    por admin
    16/10/2024
  • Atividade Biblica: Versiculos
    por admin
    16/10/2024
  • Textos para formação sobre a bíblia
    por admin
    16/10/2024
  • Bingo Biblico
    por admin
    16/10/2024

Popular Tags

ACONTECE NA IGREJA Amor Bíblia Carmelitas Carmelo Catecismo Catequese Catequista Catequistas CNBB Coronavírus Deus ESPAÇO DO LEITOR Espiritualidade Espírito Santo Eucaristia Família Formação Fé Igreja Jesus juventude Maria MATÉRIA DE CAPA Natal Nossa Senhora do Carmo O.Carm. Ocarm Oração Ordem do Carmo Papa Francisco Pentecostés provocarmo Páscoa Quaresma Reflexão SANTO DO MÊS Sociedade Somos Carmelitas somoscarmelitas São Martinho Vida vocacional Vocação vocação carmelita

Latest Comments

  1. Solange Barroso Silva mesquita em Tríduo ao Sagrado Coração de Jesus04/06/2024
  2. Joaquim Ferreira lima em Quantos anos Jesus tinha, quando São José morreu?23/05/2024
  3. Lya em CATEQUISTA por um dia15/05/2024
  4. Alessandra alves pinto em DINÂMICA: COROA DO ADVENTO – feito com as “mãos” das crianças.16/03/2024
  5. Jucileia Pereira em Confira esse encontro sobre Quaresma11/03/2024

Categories

  • Adultos
  • Advento e Natal
  • Artigos
  • Atividades para imprimir
  • Bíblia
  • Campanha da Fraternidade
  • Cardeais
  • Catecismo
  • Catequese
  • Catequese de Adultos
  • Catequista
  • Cidadania
  • Coroinhas
  • Crisma
  • Defesa da Vida
  • Devoções
  • Dinâmicas e atividades
  • Espiritualidade
  • Evangelização
  • Família
  • Featured
  • Formação
  • Fraternidade
  • Igreja
  • Iniciação a Vida Cristã
  • Jovens
  • Lifestyle
  • Liturgia
  • Maria
  • Minha Catequese
  • Nature
  • Orações
  • Papas
  • Perseverança
  • Pré-Catequese
  • Primeira Comunhão
  • Promoção Vocacional
  • Quaresma
  • Reflexão
  • Sacramentos
  • Vida Cristã
  • Vídeos
  • Vocação
Artigos
09/07/2019

Estar no mundo à maneira de Jesus

0
0

Ainda carregamos resquícios de uma falsa visão da santidade como afastamento do mundo e de seus perigos e buscar refúgio no deserto, nas montanhas ou nos conventos. O(a) santo(a) não se afasta do mundo para encontrar a Deus; ele(ela) faz a “experiência” do Deus agindo no mundo. Aí O encontra e caminha com Ele; o(a) santo(a) é aquele(a) que faz o que Deus faz neste mundo, aquele que faz com que este mundo seja justo, santo, salvo. O mundo não é só o “habitat” da sua missão: é sobretudo a fonte da sua espiritualidade, o lugar certo para encontrar a Deus e escutar o Seu chamado.

Pondo-nos na escola do Evangelho, é aqui, neste mundo, que Jesus nos chama a estender o Reinado do Pai, trabalhando cada dia como amigos seus que passam, observam, curam, se compadecem, ajudam, transformam, multiplicam os esforços humanos. Apaixonados pelo Reino, nos apaixonamos pelo mundo que, em sua diversidade, riqueza, simplicidade, profundidade, fragilidade, sabedoria… nos fala com novos traços do Deus que buscamos com desvelo. E amando e investigando tudo o que é do mundo, adoramos o Deus Santo que habita em tudo.

O(a) santo(a) seguidor(a) de Jesus é aquele(a) que, na liberdade, afirma: “Fora do mundo não há salvação”. Ele(ela) descobre na realidade do mundo e da história os “sinais dos tempos” e entra em comunhão com tudo, porque tudo é “diafania” de Deus. Enraíza sua convicção nesta visão, nesta mística da presença de Deus em sua obra, na contemplação de um mundo chamado a re-converter-se em justo e belo, verdadeiro e pacífico, unido e reconciliado, entranhado em Deus, como no primeiro dia da Criação.

A vocação à santidade ativa em nós a paixão pelo Reino, mobilizando-nos a levar adiante a missão, a ir aos lugares do mundo onde há mais necessidade e ali realizar obras duradouras de maior proveito e fruto.

Como seguidores(as) de Jesus, movidos(as) por um olhar novo, entramos em comunhão com a realidade tal como ela é. Trata-se de olhar o mundo como “sacramento de Deus”. Um olhar capaz de descobrir os sinais de esperança que existem no mundo; um olhar afetivo, marcado pela ternura, compassivo e por isso gerador de misericórdia; olhar que compromete solidariamente.

O(a) discípulo(a) missionário(a) não é aquele(a) que, por medo, se distancia do mundo, mas é aquele(a) que, movido(a) por uma radical paixão, desce ao coração da realidade em que se encontra, aí se encarna e aí revela os traços da velada presença do Inefável; o mundo já não é percebido como ameaça ou como objeto de conquista, mas como dom pelo qual Deus mesmo se faz encontrar. O mundo não é lugar da exploração e da depredação, mas é o lugar da receptividade, da oferenda e do encontro inspirador.

Para realizar esta nobre missão, não podemos permanecer sentados. Seguir Jesus exige de nós uma dinâmica continuada, um colocar-nos a caminho em direção às margens. Não podemos viver o chamado do “Rei Eterno” a partir de uma cômoda instalação pessoal. A disponibilidade, o despojamento e a mobilidade são exigências básicas.

Corremos o risco de viver em mundos-bolha; podemos construir nossa vida encapsulada em espaços feitos de hábito e segurança, convivendo com pessoas semelhantes a nós e dentro de situações estáveis. É difícil romper e sair do terreno conhecido, deixar o convencional. Tudo parece conspirar para que nos mantenhamos dentro dos limites politicamente corretos. Todos podemos terminar estabelecendo fronteiras vitais e sociais impermeáveis ao diferente. Se isso acontece, acabamos tendo perspectivas pequenas, visões atro-fiadas e horizontes limitados, ignorando um mundo amplo, complexo e cheio de surpresas. Muitas vezes “vemos” o diferente, mas só como notícia, como o olhar do espectador que sabe das “coisas que acontecem”, mas não sente e nem se compadece por elas.

Viver a santidade no mundo de hoje nos move a encontrar outras vidas, outras histórias, outras situações…; escutar outros relatos que trazem muita luz para a nossa própria vida. Olhar a partir de um horizonte mais amplo, ajuda a relativizar nossos próprios absolutos e deixar-nos impactar pelos valores presentes no outro. Escutar de tal maneira que o que ouvimos penetra na nossa própria vida; isso significa implicar-nos afetiva-mente, relacionar-nos com pessoas, não com etiquetas. Acolher na nossa própria vida outras vidas; abrir espaços para que as histórias dos excluídos e diferentes encontrem morada nas nossas entranhas, na nossa memória e no nosso coração.

O encontro com o diferente possibilita também o encontro consigo mesmo, ou seja, encontrar a própria verdade. Isso implica em se perguntar pela própria identidade, por aquilo que dá sentido à própria vida, o impulso por viver de uma maneira cristificada, conforme os valores do Reino. Para que haja verdadeiro encontro com o outro, o deslocamento ex-põe quem se desloca, deixa-o vulnerável e “contaminado” pela realidade que encontrou. Quando alguém se desloca e se aproxima de realidades diferentes, é para encontrar, encontrar-se e aprender.

Como discípulos(as)-missionários(as) de Jesus, nosso desafio não é fugir da realidade, mas aproximarmos dela com todos os nossos sentidos bem abertos para olhar e contemplar, escutar e acolher, percebendo no mais profundo dela a presença ativa do Deus que nos ama com criatividade infinita, para encontrar-nos com Ele e trabalhar juntos por seu Reino. O mundo precisa de místicos(as) santos(as) que descubram onde está Deus criando algo novo, para proclamar esta boa notícia.

Nós cristãos honramos a santidade universal sem fronteiras de raça, de credo, de cultura… Santidade é dizer sim à vida; é um caminho a ser percorrido “de dois em dois”. Porquê esta insistência em fazer o caminho ao menos junto a outro(a)? Do envio dos discípulos e discípulas de dois em dois, podemos tirar duas consequências: uma para os momentos de fragilidade, de cansaço e de desânimo; a outra para quando nos sobrevém inesperadamente a luz, a alegria…

Precisamos fazer o caminho em companhia para poder estendermos a mão quando caímos, para aprender a sustentar mutuamente… E, também de “dois em dois” para ter alguém ao nosso lado com quem poder brindar, porque é uma ação que não é possível realizá-la sozinhos. Celebrar, agradecer, brindar a vida… para isso, quanto mais companheiros(as) de estrada, melhor.

Textos bíblicos: Lc 10,1-12.17-20

Na oração: Todas as narrativas acerca do chamado conservam a marca intencional de um encontro surpreendente, inesperado e expansivo: deixar a vida estreita para entrar no amplo espaço de vida proposto por Jesus.

– Diante de Jesus, que “passa e chama” a todos, responda: como você vive, hoje, sua missão no trabalho, no seu ambiente, na sua comunidade? Que sentido você quer dar à sua própria vida?… em quê gastar suas forças, capacidades? Como viver, no seu cotidiano, sua vocação de discípulo(a)-missionário(a)?

Por Pe. Adroaldo Palaoro sj, via Catequese Hoje

0
0
Publicado por: admin

Previous

Tem início a Novena de Nossa Senhora do Carmo

Next

Novena de Nossa Senhora do Carmo: expressão de fé e amor à mãe de Deus

Leia mais

Artigos
28/11/2016

Desafio Sou Catequista (novembro/dezembro)

5
0
Artigos
24/01/2011

Medos e fobias

0
0
Formação
20/01/2016

Viver a eternidade na Terra

0
0

Comments0

Cancel Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

© All Rights Reserved. Grupo A Rede