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A Igreja celebra em outubro o “Mês Missionário”. É um período especial para a reflexão de nossa ação evangelizadora, e tempo também para se intensificar as formações, visando o despertar da consciência missionária nos balizados. Devemos responder com generosidade ao mandato de Jesus: “Ide, fazei todos os povos discípulos meus, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28,19).
Sabemos que muitos já assumem sua vocação missionária, anunciando o Evangelho de Jesus Cristo a tantas pessoas, a fim de que, conhecendo o amor misericordioso de Deus, possam lançar-se sem medo ao serviço da evangelização. Mas, ainda, muitos irmãos e irmãs nossos não se abriram à Palavra de Deus e, por isso, não descobriram o quanto é bom viver e crescer em comunidade.
Ajudar na educação da fé
Dentre essas pessoas que atuam na comunidade, merece um destaque especial a figura do catequista, que tem como missão ajudar na educação da fé das crianças e adolescentes.
A catequese faz a ligação da fé à vida e, para que isso aconteça, o catequista deve sempre lembrar aos catequizandos a maneira como Deus se revelou a seu povo.
A catequese deve proporcionar uma análise, à luz da Palavra de Deus, dos acontecimentos e das situações que vivemos no cotidiano de nossas vidas. Com isso, permitem às crianças e adolescentes cultivarem um senso crítico da realidade para melhor amar a Jesus.
Essa missão não é fácil, principalmente quando olhamos a nossa volta e percebemos muitas coisas que tendem a tirar as crianças e os adolescentes do caminho de Deus. Os meios de comunicação, por exemplo, exercem um fascínio muito grande na vida desses pequenos e de suas famílias, que muito do que se ensina na catequese acaba sendo absorvido por falsos valores que a mídia vende constantemente.
Desafios
Muitos são os desafios, mas os catequistas não devem temê-los, antes acreditar na graça de Deus, que lhes impulsiona a colaborar na evangelização. Servem-lhes, como sinal de esperança, as palavras do profeta: “Os que ensinam a muitos a justiça, brilharão para sempre como estrelas” (Dn 12,3).
Para que o catequista possa cumprir bem sua vocação missionária, duas dicas são importantes:
1) o cultivo da oração pessoal e comunitária, como forma de alimentar a mística e a vocação que abraça;
2) a preocupação com sua formação, buscando um melhor aprimora-mento, através de leituras de livros e revistas que tratem de assuntos variados de nosso cotidiano.
Além, é claro, de um estudo bíblico contínuo para entender a história da salvação e, com isso, mostrar a seus catequizandos a face amorosa de Deus.
Tudo isso poderá ser ampliado, se o grupo de catequistas da comunidade cultivar o hábito de reuniões que possibilitem a partilha das dificuldades, das conquistas e, principalmente, da alegria de poder servir à obra da evangelização.
Fonte: Pe. Jorge Sampaio, C. Ss. R.
Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida
Revista de Aparecida – Campanha dos devotos
Muito bom! Formação e oração são combustíveis para NIS catequistas!