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“Todos devemos opor-nos com uma conversão da mente e do coração, seguindo a Cristo Crucificado, no dizer não ao próprio egoísmo, à injustiça originada pelo pecado”.
Para enfrentarmos todas as situações que favorecem e fomentam a desagregação familiar, faz-se necessária uma conversão recíproca do casal.
Esta conversão engloba a oposição aos valores do mundo, calcados no TER, no PODER e no PRAZER. O ter que não é partilhado transforma-se em egoísmo; o poder que não age com justiça, torna-se opressão; o prazer pelo prazer gera libertinagem.
A nossa mente e o nosso coração devem voltar-se para o Cristo – o Cristo crucificado – que “se fez obediente até a morte, e morte de cruz”. É desta cruz que nos vem a força vivificadora e fortalecedora da nossa vontade, para que permaneçamos fiéis aos valores do Evangelho Daquele que é “o Caminho, a Verdade e a Vida”.
A racionalização das palavras de Jesus não terão nenhum efeito em nossa conversão se ficarem apenas a nível do intelecto. Aí é pura ideologia. Para que a conversão torne-se radical, o que guardamos na mente tem de descer ao coração e transformar-se em VIDA. O nosso testemunho de “sal da terra e luz do mundo”, será o nosso termômetro e a nossa bússola.
Fé, esperança e coragem. O Espírito Santo é por nós. quem será contra nós?
Por Antonio Luiz Macêdo
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