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04/06/2014

Liberdade e verdade, um divórcio que leva ao caos

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topicVivemos em um mundo de direitos e liberdades, de livre desenvolvimento da personalidade, de opiniões e pareceres, de respeito absoluto por todos, mas também de intolerância recalcitrante diante de tudo o que se percebe como diferente. É um mundo estranho.

Em nome da liberdade, ultrapassamos todos os limites do humanamente permissível, em que a liberdade quer ser vivida sem consideração da verdade. É que já não há verdades de nenhum gênero, tudo se relativizou, tudo perder consistência, os dogmas foram destruídos e o único que continua em pé é: “A única verdade é que não há verdade”.

Hoje, tudo é visto como um direito, mas parecem ter desaparecido os deveres, as obrigações. Claro, se há liberdade e respeito à individualidade e à autonomia, então os deveres vão contra tudo isso e se tornam coercitivos: isso é o caos.

Temos o direito de expressar nossa opinião e transformá-la em verdade irrefutável precisamente pela nossa legitimidade para torná-la pública; a utilizar as redes sociais como quisermos, inclusive para incitar à violência e ao desprezo, ao ódio e ao assassinato. É que as redes sociais já se tornaram antissociais, janela aberta para a degradação, para poder descarregar nossa miséria interior do silêncio de um quarto, sob a máscara do anonimato.

Já não há homens nem mulheres: agora é preciso esperar que cada um decida se coincide ou não com aquilo com que a natureza lhe dotou (confundimos identidade com orientação). A Bíblia errou, afirma uma enorme multidão; a natureza é injusta com os que se denominam “neutros”.

Evangelizar é um atentado à consciência, especialmente das crianças, já que constitui uma “lavagem cerebral”. É preciso esperar elas crescerem e decidirem se querem crer, aquilo em que querem crer, quando querem crer. Isso supostamente é liberdade.

Muitas vezes, estas crianças se levantam sem norte, sua bússola enlouqueceu, pois seus pais não têm critérios de formação, não entram em acordo sobre a forma de fazer as coisas, se contradizem, se desautorizam e, se têm problemas entre eles, então seus pequenos acabam se tornando seu campo de batalha.

Já não é válido convidar à conversão, pois é preciso deixar que Deus decida o momento de cada um para que volte a Ele…

Tudo ficou sob a sombra da “vontade” e usamos indistintamente esta expressão para falar de qualquer coisa que nosso instinto desejar: estou “com vontade de” tomar um café, dormir, levantar-me, orar, comprar uma casa nova, casar-me, divorciar-me, ter um filho.

Sim, até os filhos são vistos como parte da vontade de cada um, como se fossem um capricho ou simplesmente um direito que pode ser exigido ou ao qual se pode renunciar, segundo a origem do desejo. Hoje, é possível arrancar com a tecnologia o que a natureza não quer oferecer. Se eu quero ter um filho, terei um filho.

Deus parece ser um estorvo, e a opção é o ateísmo: ninguém a quem responder, nem à nossa consciência, já que ela está em constante mutação, segundo os próprios interesses. Acabou o pecado, o mal, a contrição: o ideal é que nunca nos arrependamos de nada, pois isso é para ridículos alienados pela religião.

Posso parecer um pouco exagerado, eu sei; nem tudo acontece com todo mundo, mas algo disso está no interior da nossa sociedade, constituída por famílias que constroem as pessoas do futuro. Nosso futuro parece obscuro.

É indispensável voltar ao curso da razão retamente formada; não podemos nos fiar irrestritamente dos nossos instintos, porque eles são caprichosos, míopes e sabem nos cobrar quando os satisfazemos em tudo.

Ainda que não existisse um Deus em quem acreditar, a natureza tem uma ordem e se dá a conhecer por meio de algo de que nos sentimos perigosamente orgulhosos: ser as criaturas mais inteligentes do planeta, aqueles que, com a razão, dão sentido a tudo que existe,

Quem crê e defende a liberdade precisa defender da mesma maneira a verdade. Uma não existe sem a outra. O único que nos garante a possibilidade de ser homens livres é a verdade inscrita em uma ordem natural que tem como objetivo criar empatia entre o homem e seu ambiente, e não precisamente torná-los constantes inimigos.

Por Juan Ávila Estrada via Aleteia

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