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Uma das características do ser humano é a alternância entre a fortaleza e a carência. Numa fase da vida, sentimo-nos fortes e sábios, como na juventude; em outra, no entanto, sentimo-nos debilitados e carentes, como na fase decrescente e terminal da vida. Se na fase da juventude esbanjamos energia, na outra fase necessitamos de apoio.
Muitas pessoas gostam de usar estratégias e até simpatias para prolongar o tempo de saúde e vida plena. Sabendo disso, as redes sociais oferecem inúmeros “segredos” e exclusividades para potencializar uma parte ou o corpo todo.
O fortalecimento ou o cuidado são aplicados para evitar que o mal venha de fora para dentro de nosso corpo ou que se instale no espírito.
Olhando para a vida de Maria, a mãe de Jesus, percebemos que ela sempre enfrentou os problemas, por maiores e mais complicados que fossem, com tão somente o poder da fé, confiando plenamente no seu Deus, sem se valer de “apoios” externos. Essa atitude de Maria nos ensina e nos inspira: os problemas fazem parte da vida. A sabedoria consiste em evitar que eles se instalem e tomem conta das nossas energias.
O que precisamos é enfrentar os problemas com audácia e coragem e superá-los, confiando na força interior da fé. O enfrentamento dos problemas é uma forma de amadurecimento e fortalecimento da fé.
Se tivermos a disponibilidade e a capacidade de doação de Maria, se nos colocamos por inteiro nas mãos de Deus – “Eis aqui a serva do Senhor” (Lc 1,38) –, se tivermos a extrema confiança que Maria teve na ação de Deus em sua vida – “O Poderoso fez em mim maravilhas” (Lc 1,49) –, também seremos vitoriosos.
Todos os títulos ou nomes referem-se à mesma pessoa. Todos eles indicam que Maria é mãe de todos e intercede por todos, independente da diversidade.
Que o exemplo, a fé e a confiança de Maria sejam estímulos para que usemos todas as nossas energias e toda a nossa fé para o bem e para a construção de um mundo novo e melhor, pois Deus quer fazer novas todas as coisas (cf. Ap 21,5).
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