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As entranhas dos maus são cruéis e essa crueldade se mostra em relação aos justos e fracos (cf. Sb 2,12.17-20). Sua lei é a do mais forte. Agem dessa forma porque querem se livrar do justo, já que o agir dele é uma contínua censura ao seu mau comportamento. A descrição guarda semelhança com a paixão de Jesus, mas, também, as mesmas atitudes estão presentes na nossa realidade. Nem sempre ser bom e justo significa ser elogiado. Nossas atitudes podem ser incômodos e provocações para os maus.
A verdadeira sabedoria leva a realizar atitudes que constroem a paz e a fraternidade (cf. Tg 3,16–4,3). O contrário disso são os comportamentos movidos pelas paixões que levam a atitudes egoístas. É saudável reconhecer que existem intenções e ambições diferentes nos membros da comunidade; trabalhar isso para que sejam purificadas é a proposta da fé.
A atividade de Jesus é contínua. Ele alterna momentos de grande atividade evangelizadora com outros de instrução aos discípulos. Ensina sobre o seu messianismo (cf. Mc 9,30-37), ensina que a sua missão conduz ao caminho para Jerusalém, que deve passar por momentos de sofrimento e morte, mas esta não tem a última palavra, porque o destino final é a ressurreição. Nesse segundo anúncio da paixão, Jesus fala em ser entregue e faz referência à violência
A casa em Cafarnaum é uma escola de apóstolos, onde eles são ensinados e Jesus não quer ser interrompido. Os discípulos não conseguem entender o destino da missão de Jesus e seguem com os conhecimentos próprios das tradições existentes.
À pergunta de Jesus, todos se calam, envergonhados e vítimas do medo por causa do teor da conversa sobre qual deles seria o maior. Esse medo era sinal de falta de fé, por isso mesmo Jesus deveria aproveitar a oportunidade para ensinar sobre o serviço: na comunidade cristã é verdadeiramente grande aquele que se coloca a serviço dos demais. Aqui os valores são contrários aos da sociedade.
Ser grande não é ocupar lugares de destaque, mas dar espaço ao pequeno. Acolher o pequeno é acolher o próprio Cristo que se encarna no irrelevante, naquele que não tem prestígio, como o fraco e o indefeso.
As dificuldades na vida do justo e também na convivência na comunidade cristã são muitas, pois nem todos são iguais e pensam da mesma forma, por isso, as atitudes e comportamentos são diferentes.
Que neste mês de setembro a Palavra nos mostre que as diferenças existem, são reais e precisam ser acolhidas para que a própria convivência na fé as purifique.
A devoção a Nossa Senhora de Guadalupe remonta ao ano de 1523, quando ela apareceu para o índio asteca Juan Diego e lhe pediu que construísse no local da aparição uma capela em sua honra. Diante da descrença das autoridades eclesiástica, a Virgem pediu que o piedoso índio recolhesse algumas flores silvestres e as levasse envolvidas em seu manto ao bispo. Quando o bispo abriu o manto, revelou-se a imagem da Virgem, conhecida hoje como Virgem de Guadalupe.
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