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Devemos ser assíduos à vida de oração e meditação. Existe vários tipos de orações, sendo que todas elas levam ao mesmo objetivo, a adoração, a súplica, o agradecimento, o pedido e o louvor.
“Não se inquietem com nada. Apresentem a Deus todas as necessidades de vocês através da oração e da súplica, em ação de graças.” (Filipenses 4,6)
“Antes de tudo, recomendo que façam pedidos, orações, súplicas e ações de graças em favor de todos os homens,” (1 Timóteo 2,1)
“Então o cego gritou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” ( Lucas 18,38)
Assim, sendo a Sagrada Escritura nos mostra e ensina-nos que o Senhor, embora saiba as nossas necessidades, quer que lhe contemos, nas dificuldades, temores, aflições ou outros estados da alma. Quem reza se salva, e quem não reza se condena. Rezar e orar tem o mesmo significado. Mas para fortalecer a nossa oração, temos que orar e vigiar os momentos de graça.
Tanto faz dizer eu rezo como eu oro. Devemos sempre repetir as palavras com por exemplo a reza do terço? Sim, Deus não condena repetir as palavras. A Bíblia ensina repetir as mesmas palavras. Os Judeus e Cristo e os Apóstolos repetiam as palavras dos Salmos 136 e 113 – 118. Um rezava e os demais repetiam o refrão; “Pois seu amor é eterno” por 26 vezes.
No Jardim de Getsemâni Jesus rezou, repetindo três vezes as mesmas palavras.
Ler Mateus 26, 36-44.
Pastores evangélicos, ignorantes da Bíblia é que interpretam mal que está em Mateus : “Quando vocês rezarem, não usem muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por causa do seu palavreado.” (Mateus 6,7)
O verbo traduzido por repetição tem o significado de tagarelar, falar sem pensar, amontoando palavras vazias. A ênfase deve ser colocada sobre vãs e não sobre repetições. Condena-se aqui as palavras sem significado. Ao rezarmos o rosário repetimos várias vezes palavras importantes, de alto significado e bíblicas. Devemos rezar em casa, a sós e com a família, mas acima de tudo, as orações litúrgicas da Missa, na Igreja, com os irmãos. Jesus ia sempre a orar no templo: Lucas 4,16; 19,46-47; 24,53.
Leia ainda Lucas 18,10.
Oração pelos Mortos: É bíblica, necessária e altamente elogiável. Leia Tobias 4,18; Eclesiástico 7,37; 2 Macabeus 12,43. Comparando 2 Timóteo 1,16-18 com 4,19, percebe-se que Onesíforo já havia falecido quando São Paulo escreveu essa carta e ora em favor da alma dele. Os túmulos, as catacumbas dos católicos da antigüidade, no século I revelam a prática saudável das orações pelos mortos.
A Verdade – (Vida e Conhecimento)
Uma donzela estava um dia sentada à beira de um riacho, deixando a água do riacho passar por entre os seus dedos muito brancos, quando sentiu o seu anel de diamante ser levado pelas águas.
Temendo o castigo do pai, a donzela contou em casa que fora assaltada por um homem no bosque e que ele arrancara o anel de diamante do seu dedo e a deixara desfalecida sobre um canteiro de margaridas.
O pai e os irmãos da donzela foram atrás do assaltante e encontraram um homem dormindo no bosque, e o mataram, mas não encontraram o anel de diamante.
E a donzela disse: – Agora me lembro, não era um homem, eram dois.
E o pai e os irmãos da donzela saíram atrás do segundo homem e o encontraram, e o mataram, mas ele também não tinha o anel.
E a donzela disse: – Então está com o terceiro! Pois se lembrara que havia um terceiro assaltante. O pai e os irmãos da donzela saíram no encalço do terceiro assaltante, e o encontraram no bosque. Mas não o mataram, pois estavam fartos de sangue. E trouxeram o homem para a aldeia, e o revistaram, e encontraram no seu bolso o anel de diamante da donzela, para espanto dela.
– Foi ele que assaltou a donzela, e arrancou o anel de seu dedo, e a deixou desfalecida – gritaram os aldeões – matem-no!
– Esperem! – gritou o homem, no momento em que passavam a corda da forca em seu pescoço – eu não roubei o anel, foi ela que me deu!
E apontou a donzela, diante do escândalo de todos.
O homem contou que estava sentado à beira do riacho, pescando quando a donzela se aproximou dele e pediu um beijo. Ele deu o beijo. Depois a donzela tirara a roupa e pedira que ele a possuísse, pois queria saber o que era o amor.
Mas ele como era um homem honrado… Resistirá! Dissera que a donzela devia ter paciência e aguardar conhecer o amor com seu marido em sua noite de núpcias.
Então a donzela lhe oferecera o anel, dizendo:
“Já que meus encantos não o seduzem, este anel comprará seu amor”. E ele sucumbira, pois era pobre, e a necessidade é o algoz da honra.
Todos se viraram contra a donzela e gritaram:
“Rameira! Impura! Diaba!”
E exigiram seu sacrifício.
E o próprio pai da donzela passou a corda para o seu pescoço.
Antes de morrer, a donzela disse para o pescador:
– A sua mentira era maior que a minha.
Eles mataram pela minha mentira e vão matar pela sua. Onde está, afinal, a verdade?
O pescador deu de ombros e disse:
– A verdade é que eu achei o anel na barriga de um peixe. Mas quem acreditaria nisso?
O pessoal quer violência e sexo, não histórias de pescador.
Parabéns pelo site,com temas e dinâmicas atuais que envolvem os catequisandos e catequistas.
Evangelizar nos tempos atuais é um grande desafio, que Maria a Estrela da Evangelização nos ajude!