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Nas celebrações eucarísticas alguns jovens auxiliam o padre durante a celebração. Eles são chamados de coroinhas ou acólitos.
“A diferença se dá basicamente pela idade. Os dois, tanto o coroinha, quanto o acólito, desempenha a função de ajudar no serviço do altar, auxiliando os padres, os celebrantes na condução das missas”, explicou Celso Lucas Fernandes de Oliveira, coordenador do grupo de acólitos e coroinhas da Igreja Matriz de Campinas.
Outra diferença é que os acólitos são instituídos pelo bispo, e os coroinhas não. “Eles servem todos os domingos em algumas celebrações. Sempre temos algumas solenidades, festa da padroeira e outras celebrações festivas na paróquia, e eles também servem e ajudam”, ressalta o coordenador.
Alguns acólitos são também seminaristas. É o caso do Ênede Cordeiro, que coordena o grupo de acólitos responsáveis por ajudar na Liturgia durante as celebrações no Santuário Basílica. “O acólito é essencial e, principalmente, na preparação das oferendas. Os objetos litúrgico, claro, estão o pão, o vinho, o cálice, estão na credência e o acólito leva até o padre para preparar a mesa do altar. Também para realizar bem a procissão de entrada, do Evangelho e as procissões finais” , pontuou.
Para se tornar um coroinha ou acólito basta procurar o pároco local e demonstrar interesse. É também necessário passar por um período de formação. “Passamos por uma formação de seis meses preparatório, pois muitos jovens que querem colaborar conosco não tem nenhuma formação, mas tem o desejo no coração. Por isso, nós temos esses meses dedicados à formação para a espiritualidade, para o significado dos ritos e das coisas que acontecem no presbitério”, concluiu Ênede.
Via Pai Eterno
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