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Artigos
02/04/2018

Sobre a linguagem nova na catequese

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Existe uma defasagem cada vez maior entre as novas gerações, nascidas a partir do século XXI e as gerações de catequistas e padres que temos, muitos nascidos ainda no século XX e ainda com educação moral e eclesial bastante diferentes. Não quero retomar chavões, mas estamos numa sociedade onde o espetáculo é a base de tudo, onde a preocupação social é cada vez mais curta e onde os problemas individuais prevalecem muitas vezes sobre os coletivos.

Mas existe uma coisa que muitos ainda nem se deram conta: onde estão sendo formados os valores morais da atual sociedade de consumo do século XXI. Tristemente posso constatar que a Bíblia e os valores cristãos não são muito prevalentes e explícitos. Nem acredito que nós, catequistas estejamos fazendo um trabalho muito bom. A atual massa das crianças e adolescentes do século XXI aprende os seus valores morais através das narrativas literárias, dos filmes, das minisséries e das novelas. Kolhberg[1] é um teórico americano que estudou o desenvolvimento e a formação da moralidade em estudantes e tem uma teoria de que se pode formar a moralidade de alguém através de estórias com dilemas morais. Hollywood aprendeu rápido essa teoria com aplicações práticas em filmes e minisséries. Dessa forma, pode-se induzir a formação moral das pessoas através de estórias que nos levam a conclusões esperadas.

Não é à toa que os contos de fada foram revisados todos no final do século XX e início do século XXI. Eles não são inocentes: eles levam a criança em formação a absorver conceitos através de uma narrativa[2]. Em teologia há um conceito muito próximo disse e se chama de teologia narrativa, recurso inventado pelos nossos 4 evangelistas (Mateus, Marcos, Lucas e João) para falar e testemunhar sobre Jesus. A diferença é que nos Evangelhos, temos o acréscimo de algo essencial: o testemunho. Nos contos de fada, temos a imaginação como limite, sem o testemunho sobre Jesus.

Defendo há anos que a catequese precisa renovar sua linguagem e agora com o RICA, estamos num processo bem fecundo sobre isso. Incluir a linguagem litúrgica e a família no processo de catequese, além de introdutores é um ganho bastante significativo na catequese atual. Estamos crescendo em qualidade.

Contudo, acredito que estamos ainda minimizando um período bastante específico: a pré-catequese. O DIRETORIO GERAL PARA A CATEQUESE (1999), feito no Vaticano, já fala nos nºs 62 e 117, que a pré-catequese deve ser uma etapa que leve à conversão e que se inspire na natureza humana e suas inspirações. O documento 97 da CNBB – Iniciação à Vida Cristã: um processo de inspiração catecumenal, também fala isso com outras palavras, quando trata da pré-catequese. Para mim, precisamos melhorar a nossa pré-catequese. Precisamos, como diria o grande teólogo e catequista, Santo Agostinho quando fala de cristãos que são eruditos e letrados:

Vendo-se que foi persuadido pelos livros – ou canônicos ou de bons intérpretes – dir-se-á, no início, algo a respeito deles, elogiando-os segundo a diversidade dos méritos da autoridade e a habilidade e exatidão dos intérpretes. (…) Conseguir-se-á também que indique os autores que tenha lido, os livros que mais intimamente conhece e os que persuadiram a querer associar-se à Igreja. INSTRUÇÃO DOS CATECÚMENOS: teoria e prática da catequese, Petrópolis: Vozes, 2005, p. 56.

O grande catequista Agostinho aqui está nos ensinando uma lição básica: precisamos falar a mesma linguagem dos nossos ouvintes. Para isso, creio que teríamos que conhecer e usar a linguagem dos filmes e dos contos de fada e imaginários dos nossos destinatários. Por isso, escreverei uma coluna mensal para ajudar os catequistas a usar essa linguagem do cinema e da literatura que não pode ser desprezada.

No mesmo texto, nas páginas seguintes, o grande Agostinho ensina que mesmo que sejam livros perniciosos e hereges, não devemos deixar de considera-los na catequese dessas pessoas, então – como eu entendo – não podemos deixar de usar a literatura de Hollywood e seus filmes na catequese que fazemos. Nada de usar apenas filmes católicos: aprendamos com Agostinho e usemos todo tipo de filme para evangelizar.

Voltarei aos detalhes em novos textos. Bons trabalhos evangelizadores.

Por Pe. Dr. Paulo Dalla Dea

[1] Para quem quiser maiores informações, leia: https://www.researchgate.net/publication/292671492_CONSIDERACOES_SOBRE_A_EDUCACAO_MORAL_DE_KOHLBERG. Esse é um artigo científico sobre o tema.

[2] Sobre o tema: http://www.bibliotecadigital.funvicpinda.org.br:8080/jspui/bitstream/123456789/427/1/VivianeMACEDO.pdf  e tb: http://fapam.web797.kinghost.net/admin/monografiasnupe/arquivos/19072016192003Roberta_Barbosa.pdf

Catequeseevangelhoslinguagem
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