Antes de falar sobre o Jubileu propriamente dito, é preciso explicar o que isso significa para nós e para a Igreja. O Jubileu representa um momento de renovação na vida da Santa Igreja, marcado por pausas que ocorrem a cada 25 anos, mas que podem ser convocadas extraordinariamente pelos papas, guiados pela orientação do Espírito Santo.
O Jubileu de 2025, com o tema “Peregrinos da Esperança“, escolhido pelo Papa Francisco, está se aproximando. Inspirados pela Misericórdia do Pai, somos chamados a nutrir a Esperança em nossos corações neste mundo.
Em antecipação, a CNBB organizou um encontro nacional “Jubileu 2025 – Peregrinos de Esperança”, em Brasília, nos dias 29 e 30 de janeiro de 2024. Convites foram enviados aos bispos, coordenadores de pastorais, movimentos e organizações, com a expectativa da presença de Dom Rino Fisichella, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização e coordenador do Jubileu de 2025.
Antecipa-se a presença de 32 milhões de peregrinos em Roma para o Jubileu 2025, cujas datas de abertura e encerramento serão anunciadas na Bula de Proclamação em 9 de maio de 2024.
O Papa Francisco designou 2024 como o “Ano da Oração” para toda a Igreja, preparando-se para o Jubileu de 2025, após um ano dedicado à reflexão sobre os documentos e ao estudo dos frutos do Concílio Vaticano II. Este ano destaca a importância da oração individual e comunitária nas Dioceses, propondo “peregrinações de oração”.
Para viver este ano de forma significativa, uma coleção de “Apontamentos sobre a oração” será publicada, visando reavivar a profunda relação com o Senhor, através das diversas formas de oração contempladas na rica tradição católica.
Cada um é convidado a viver com Esperança, conforme destacado pelo Santo Padre em sua carta ao escolher o tema do Jubileu: “Devemos manter acesa a chama da Esperança que nos foi dada, e fazer de tudo para que cada um reconquiste a força e a certeza de olhar para o futuro com o coração aberto, confiante. O próximo Jubileu poderá contribuir muito com a recomposição de um clima de Esperança e de confiança como sinal de um renascimento, do qual todos sentimos a urgência.
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