Iniciamos julho e com o novo mês adentramos uma nova etapa de nossas vidas, isso porque o marco da abertura do segundo semestre nos impele a refletir sobre diversas situações que nos manterão conectados ao longo do restante do ano, até outubro: uma delas é o grande evento das eleições, a ocorrerem em outubro próximo.
Podemos nos perguntar: ainda é cedo para falar de eleições? Não seria melhor tratar aqui de outro assunto, mais leve, como temas relacionados às férias ou mesmo às reportagens desta edição? Talvez. Porém, além de todos os assuntos que abordaremos nesta edição, queremos falar com você, querido leitor, querida leitora, sobre a importância de ir refletindo, desde já, sobre a questão.
2022, a exemplo dos últimos dois anos, não foi fácil para a maioria da população. Difícil é encontrar relatos de pessoas que, ao longo desses períodos, tenham vivido em perfeita tranquilidade, sem o assombro do vírus, do desemprego, das dificuldades socioeconômicas etc. Difícil mesmo é encontrar quem, de verdade, não tenha passado por algum apuro, seja ele grande ou pequeno.
Temos vários meses para pensar, refletir, ponderar e decidir. Temos eleições para setores importantes da sociedade, eleições que colocarão à frente do país os principais personagens que regerão o nosso crescimento (ou declínio); a depender de como os escolhemos, definiremos os rumos para os próximos anos.
O nosso intuito é que, nos próximos meses, você observe com atenção os movimentos do “tabuleiro”, faça uma regressão mental e visualize como se comportou o país nos últimos anos, veja o que melhorou, o que piorou, quem estava à frente nas melhoras e nas pioras e pondere para, em outubro, depositar seu voto e sua confiança em quem de fato está preocupado com os rumos da nação.
Eleições para cargos do Executivo e do Legislativo são de suma importância para garantir uma trajetória saudável para a população, de modo que ela caminhe sempre suportando cargas menos pesadas e tendo, no seu dia a dia, conforto, dignidade e alegria para viver.
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