Sou Catequista Sou Catequista
  • COMUNIDADE
  • Atividade
  • Catequistas
  • Grupos
  • Fóruns
  • CONTEÚDO
  • Artigos
  • Eventos
  • Cursos
    • Todos os Cursos
    • Formadores
    • Tornar-se um Formador
  • Lojinha
    • Todos os produtos
    • eBooks
    • Livros
    • Artigos religiosos
    • Minha Conta
  • INSTITUCIONAL
  • Quem somos
  • Avisos Legais
  • Contato
No results found
View All Results
Sou Catequista
  • Conectar
  • Inscrever grátis
  • Imperdível
  • Sale!

    Conjunto de Bonecos de Pelúcia da Sagrada Família – Presépio Natalino

    R$ 499,90 Original price was: R$ 499,90.R$ 349,90Current price is: R$ 349,90.
    Add to cart

Membros

Novos | Ativo | Popular

Grupos

Novos | Ativo | Popular | Ordem alfabética
Artigos
31/08/2022

QUERIGMA: A FÉ EM JESUS É A ÚNICA RESPOSTA

0
0

Estimado(a) leitor(a) da Revista Ave Maria, começo nossa reflexão mensal de setembro sobre o querigma. A fé em Jesus é a única resposta, sobretudo, porque a Igreja particular do Brasil neste mês reflete sobre a Bíblia Sagrada. É preciso falar de querigma e de fé como condição para compreender o projeto de salvação do nosso Deus.

No mundo secularizado, que tem por deusa a razão e no qual a ciência é quem dita os parâmetros do cotidiano da humanidade, deparamos com situações que muitas vezes são inexplicáveis, então, a única saída é buscar uma resposta por meio da fé. Mas, em que consiste a fé? Qual o conceito que se tem de fé num mundo que se torna cada vez mais incrédulo e ateu? Jesus continua sendo a nossa resposta diária? 

O senso comum define a fé como acreditar naquilo que não se vê; porém, a fé tem raízes mais profundas, nas quais desde a Antiguidade move povos e nações a manifestar a sua crença numa divindade ou em vários deuses. No entanto, nós nos deteremos na fé da Igreja Católica Apostólica Romana.

Na história da salvação, o querigma perpassa necessariamente o anúncio do amor de Deus por meio do seu filho, Nosso Senhor Jesus. Contudo, é preciso ter fé, ou seja, acreditar na mensagem evangélica. Sendo assim, a fé foi vista por vários âmbitos. 

O Antigo Testamento compreende a fé como anseio por uma salvação prometida, ainda obscura, sendo, neste caso, objeto de esperança e de confiança na vinda do Messias, que libertaria todo o povo de Israel. Essa fé é consumada com a vinda do Salvador, o ungido do Pai: Jesus Cristo. 

No Novo Testamento, crer é aceitar a pregação (testemunho) dos apóstolos sobre a paixão, morte e ressurreição de Jesus; é aceitar o querigma cristão como verdade de fé (cf. At 2, 44; 4, 4.32; 8, 13).

Na visão paulina é pela fé que se tem acesso ao mistério, ao Evangelho, à Palavra pronunciada por Deus. Para São Paulo, a fé é a acolhida da palavra (cf. Rm 10, 16; Gl 3, 5), é a obediência ao Evangelho (cf. Rm 1, 5). Assim, temos como “expressão” da teologia da revelação paulina: a “obediência da fé” (cf. 2or 10, 5; Rm 16, 26).

Na visão dos padres da Igreja², que são as primeiras testemunhas da viva tradição, a dimensão da fé está relacionada com a visão do Novo Testamento. Para eles, a fé “é o ponto inicial duma penetração sempre mais profunda da verdade recebida, de uma busca da inteligência, sempre mais intensa e ardente”². Segundo o Catecismo da Igreja Católica (CIC), a fé “é a resposta do homem a Deus que se revela e a Ele se doa, trazendo ao mesmo tempo uma luz superabundante ao homem em busca do sentido último de sua vida”³.

Diante de todos esses conceitos expostos acima, temos um panorama geral sobre a fé, portanto, fé é a resposta livre e consciente do homem que adere a Deus, que se revela, e também aos seus desígnios de salvação e por amor o faz participar de sua vida divina. Em poucas palavras, fé é abrir o nosso coração ao amor de Deus, que se humanizou no Cristo pela encarnação.

No tempo presente, vai-se perdendo o sentido da reconciliação, sobretudo porque se vai também perdendo a consciência de pecado. Na verdade, para quem não há pecado não há necessidade de renovação espiritual, de arrependimento e de reconciliação. Ora, como tudo isto está errado, a Igreja luta com sérios problemas por falta de pessoas que buscam no Senhor Jesus a resposta para suas vidas, por falta de fiéis fervorosos na vivência da Palavra e no testemunho do Evangelho e, consequentemente, por falta de evangelização.

É necessário estar atento – todos os dias – ao chamado que Deus faz em nossas vidas. O tempo presente é um período propício para repensar a caminhada, para ajustar o caminho a ser perseguido. O homem consciente não constrói sua vida e família pautadas nos valores contrários aos do Evangelho. O católico se vale da Sagrada Escritura e da fé para descobrir quais areias têm demolido suas casas e quais ações precisa tomar para reedificar-se junto à glória de Deus.

¹ A expressão “padre da Igreja” é caracterizada por quatro traços: 1) antiguidade, grandes teólogos do século II até o século VIII d.C.; 2) ortodoxia do ensinamento; 3) aprovação da Igreja; e 4) santidade de vida. Também essa época pode ser chamada de “patrística”.

² LATOURRELE, René. Teologia da revelação. 1970 p. 164.

³ Cf. Catecismo da Igreja Católica, 26.

RELAÇÕES FAMILIARES
0
0
Equipe Sou Catequista
Dedicados a apoiar os Catequistas em sua missão!

Previous

SARAMPO: PREVENÇÃO EM CRIANÇAS E ADULTOS

Next

INFLUENZA: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE

Leia mais

CatequeseMinha Catequese

Deus: O Pai de Jesus

25/08/2021
0
0
Advento e NatalFormação

Natal: Altos e baixos

14/12/2011
0
0
Coroinhas

Ano Litúrgico

19/08/2011
0
0

Comments0

Cancel Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Copyright © Grupo A Rede. Todos os direitos reservados.
✕