O reitor da PUC Goiás, professor Wolmir Therezio Amado, discursou na sessão da apresentação da Campanha da Fraternidade, realizada na noite desta segunda-feira, 2, no Plenário Getulino Artiaga, quando destacou o papel social da campanha e da Igreja Católica.
“Viemos não para assistir uma sessão, mas viemos para dizer que nós como cidadãos, temos uma mensagens para todos os credos, para todo ao País e para o Planeta”, disse.
O reitor se sente honrado de poder lançar a campanha na Assembleia. “Esta campanha é inédita, é original no mundo tudo. Com este conteúdo e esta implicação social que pode ter é uma campanha única no mundo”.
Amado lembra que a campanha foi criada em 1964 e os temas iniciais estavam mais voltados para a vida paroquial, mas foram se abrindo para questões sociais e para os desafios do Brasil e do mundo. “Esta campanha é uma sínteses dos 51 anos da campanha”, disse.
Ele enfatizou o compromisso dos cristãos diante dos desafios da atualidade no Brasil e no mundo. “Os sofrimentos dos outros são também os nossos. Não há nada que seja humano que não toque o coração de um cristão”, frisou.
Wolmir Amado ressaltou a importância de, a partir do lema da campanha, se analisar a realidade, interpretá-la e promover ações pessoais e comunitárias. “Esta campanha enfatizou a necessidade de olhar a realidade, os desafios atuais, como problemas hídricos, pobreza, corrupção. É isto que estamos refletindo em nossas comunidades e na Igreja”, afirmou.
De acordo com o reitor, é preciso interpretar tudo à luz da palavra da Sagrada escritura, “que é a luz do agir, no caminho das obras sociais e das pastorais, além das nossas iniciativas pessoais como cristãos”. Neste sentido, lembra o papel social da igreja nos serviços oferecidos em hospitais, santas casas, escolas e universidades. “Não há quem não seja tocado por Cristo que também não seja tocado pelos pobres. E é isto que estamos pregando na Campanha da Fraternidade”, assinalou.
Por Assembleia Legislativa do Estado de Goiás
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