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CatequeseIgrejaSacramentosVida Cristã
05/01/2016

Se a confissão perdoa os pecados, para que existem as indulgências?

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Catalunya Cristiana,
Aleteia

confissão_

Será que, depois do perdão dos pecados na confissão, sobra algum “resto de pecado”?

Nosso pecados comportam graves consequências. É verdade que, quando nos confessamos deles no sacramento do Perdão, eles são perdoados. Mas a pegada do pecado requer um longo caminho de regeneração.

Dizem que um presidente dos Estados Unidos, para fazer seu filho entender as consequências dos nossos atos, lhe propôs um exercício: deu-lhe um martelo, um prego grande e uma tábua de madeira, e lhe perguntou se ele seria capaz de pregá-lo na tábua.

O menino respondeu que era muito fácil e, sem nenhum problema, com duas ou três marteladas bem dadas, enfiou o prego totalmente na madeira. Então seu pai lhe disse: “Muito bem. Agora tente retirar o prego, se você conseguir”. O menino suou muito na tentativa e, depois de quase uma hora, conseguiu arrancar o prego, deixando uma grande ferida na madeira.

Seu pai lhe disse: “Aprenda isso, meu filho. Fazer o mal é fácil, mas desfazê-lo é muito difícil, quando não impossível, e isso sempre deixa uma ferida”.

O Papa Francisco explica assim: “Apesar do perdão, carregamos na nossa vida as contradições que são consequência dos nossos pecados. No sacramento da Reconciliação, Deus perdoa os pecados, que são verdadeiramente apagados; mas o cunho negativo que os pecados deixaram nos nossos comportamentos e pensamentos permanece” (Misericordiae vultus).

Portanto, a indulgência não busca perdoar nenhum pecado, mas sim superar totalmente as consequências negativas do pecado. Trata-se de uma realidade muito séria, longe de um automatismo mágico à margem da nossa busca sincera de Deus e do seu perdão, e que se traduz na vontade de levar uma vida autenticamente evangélica e refazer o caminho. Não é simplesmente passar por uma porta e tudo bem.

E em relação a isso que lhe parece impossível, posso lhe dizer que a Igreja nunca nos pede impossíveis. Se, ao invés de conceber esta rejeição do pecado como um ato da emotividade e dos sentimentos, você a encarar como um ato de pura determinação e vontade, perceberá que não é tão difícil. Mas tampouco fácil demais: é como se, diante de um prato que você comeria com deleite, decide não comê-lo, mesmo que implique em um sacrifício.

 

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