Temas para a Catequese no mês de julho de 2018

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JULHO é dedicado a celebração do Preciosíssimo Sangue de Jesus. E o dia 2 de julho é o dia do Sangue de Cristo. O Sangue de Cristo representa a Sua Vida humana e divina, de valor infinito, oferecida à Justiça divina para o perdão dos pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares. Quem for batizado e crer, como disse Jesus, será salvo (Mc 16,16) pelo Sangue de Cristo. 

Santos do mês

1: Santo Aarão, exemplo de fidelidade

2: São Bernardino Realino, salvava almas para Deus

3: São Tomé, pertenceu ao grupo dos doze apóstolos

4: Santa Isabel, mulher de oração e centrada na Eucaristia

5: Santo Antônio Maria Zaccaria, apaixonado por Jesus Eucarístico

6: Santa Maria Goretti, virgem e mártir

7:Santo Adriano, pertencia à chefia da guarda romana

8:Santo Eugênio, zelava pela salvação das almas

9: Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus

10: Santo Olavo, o santo rei da Noruega

11: São Bento, vida de oração e meditação

12: São João Gualberto, tornou-se pai dos monges e modelo

13: Santo Henrique e Santa Cunegundes

14: São Camilo de Léllis, servia a Cristo na pessoa do doente

15: São Boaventura – bispo e reconhecido doutor da Igreja de Cristo

16: Nossa Senhora do Carmo

17: Bem-aventurado Inácio de Azevedo e companheiros mártires

18: São Francisco Solano, buscava evangelizar a muitos

19: São Símaco era conciliador, homem de justiça e sinal de paz

20: Santo Aurélio destacava-se pela caridade, zelo e pureza de vida

21: São Lourenço de Brindes, homem de Deus e conciliador

22: Santa Maria Madalena, primeira testemunha da Ressurreição de Jesus

23: Santa Brígida, dedicou-se ao serviço dos mais necessitados

24: São Charbel, obediente à ação do Espírito Santo

25: São Tiago Maior, grande amigo de Nosso Senhor

26: São Joaquim e Sant’Ana, pais de Nossa Senhora

27: São Pantaleão, realizava milagrosas curas em nome de Jesus Cristo

28: São Celestino, usou muito bem o cajado da justiça e paz

29: Santa Marta, modelo ativo de quem acolhe

30: São Pedro Crisólogo, pastor prudente e zeloso da Igreja

31: Santo Inácio de Loyola, reconhecido tendo a alma maior que o mundo

OUTROS TEMAS PARA O MÊS

SÃO BENTO

Abade vem de “Abbá”, que significa pai, e isto o santo de hoje bem soube ser do monaquismo ocidental. São Bento nasceu em Núrcia, próximo de Roma, em 480, numa nobre família que o enviou para estudar na Cidade Eterna, no período de decadência do Império.

NOSSA SENHORA DO CARMO

Seu dia é celebrado no dia 16 de julho. Nossa Senhora do Carmo tem origem no século XII, quando se um grupo de eremitas começou a se formar no monte Carmelo, na Palestina, terra Santa, iniciando um estilo de vida simples e pobre, ao lado da fonte de Elias, que se estendeu ao mundo todo. A palavra Carmo, corresponde ao monte do Carmo ou monte Carmelo, em Israel, onde o profeta Elias se refugiou. A palavra carmo ou carmelo significa jardim.

SÃO JOAQUIM E SANT’ANA 

O Protoevangelho de São Tiago, apócrifo do século II, oferece os dados de uma tradição. Nele se narra o nascimento milagroso de Maria, de pais estéreis. O anjo adverte Joaquim, depois de quarenta dias de jejum no deserto, que sua oração fora ouvida enquanto Ana o esperava na Porta Dourada de Jerusalém.

De Ana não temos nenhum dado histórico,  o seu nome aparece no Protoevangelho apócrifo de São Tiago. São Joaquim tampouco aparece no texto sagrado.  A festa de ambos registra-se, desde 1969, em 26 de julho. Em algumas regiões, seu culto e devoção é muito vivo. Atualmente, são muitas as igrejas dedicadas a eles, pois a tradição nos sugere que avôs de Jesus devem ser reverenciados. Foram eles que prepararam, aqui na terra, a Mãe de nosso Salvador.

SANTA MARIA MADALENA 

Maria Madalena é citada cinco vezes nos Evangelhos; não há porquê a identificar com uma prostituta. Ocorrem nos Evangelhos quatro mulheres distintas: a pecadora anônima de Lc 7, 36-50, a mulher que acompanhava Jesus e lhe servia com as suas posses (Lc 8, 1-3), a irmã de Marta e Lázaro (Jo 12, 1-12) e a mulher adúltera de Jo 8, 1-11. Nos apócrifos de origem gnóstica e maniqueia (não cristã, porque dualista) aparece Madalena como confidente de Jesus. É desta fonte que alguns autores modernos pretendem desenvolver a figura de Jesus descrita pelos evangelistas. Esta tendência carece de todo fundamento, pois a tradição cristã é diversa no tocante a Madalena após a ressurreição de Jesus.

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