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EspiritualidadeFormação
12/09/2023

6 ações para tornar a Bíblia mais presente na correria do dia a dia

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O tema do Mês da Bíblia de 2022 é o Livro de Josué e o lema é “O Senhor teu Deus está contigo por onde quer que andes” (Js 1,9). O motivo principal para a escolha do Livro de Josué é a comemoração dos 200 anos da “Independência do Brasil” (1822).

O objetivo este ano é também refletir sobre a importância da terra na nossa história, alimentar a esperança e perceber em toda a trajetória do povo brasileiro a presença benevolente de Deus. O Livro de Josué, no Antigo Testamento (AT), dá início aos livros denominados históricos, sendo o primeiro na sequência dos escritos bíblicos após os livros que compõem o Pentateuco.

O tema central do Livro de Josué é a entrada do povo de Deus na Terra Prometida, após a longa travessia pelo deserto, em busca da libertação da escravidão do Egito (Ex–Dt) e do cumprimento das promessas feita aos patriarcas e matriarcas (Gn 12–50).

Frei Carlos Mester, O.Carm, doutor em Teologia Bíblica e um dos maiores biblistas do Brasil, explica que o objetivo do mês da Bíblia é disseminar ainda mais a leitura da Bíblia entre o povo, facilitar o diálogo das pessoas e das comunidades com a Palavra de Deus e fazer com que o povo comece a usá-la como “livro de cabeceira”

Frei Carlos indica 6 ações para tornar a Bíblia mais presente na correria do dia a dia:

  1. “Faça-se em mim segundo a tua palavra!” Ao iniciar a Leitura Orante, a gente vai ler a Bíblia não para ter experiências extraordinárias, mas sim para escutar o que Deus nos tem a dizer, para conhecer a sua vontade e viver melhor o Evangelho de Jesus Cristo. Em nós deve estar a pobreza e a disposição que o velho Eli recomendou a Samuel: “Fala, Senhor, que teu servo escuta!” (1Sam 3,10). Deve estar a mesma atitude obediente de Maria: “Faça-se em mim segundo a tua Palavra” (Lc 1,38).
  2. Pedir o Espírito Santo: “Pedi e recebereis!” O ponto de partida da Leitura Orante deve ser a humildade. Para poder escutar a Palavra de Deus é necessário que a gente se prepare, vigiando em oração, pedindo que Deus nos mande o seu Espírito. Pois, sem a ajuda do Espírito de Deus, não é possível descobrir o sentido que a Palavra de Deus tem para nós hoje. (cf. Jo 14,26; 16,13). E o dom do Espírito não se compra em supermercado, mas só se alcança através da oração (Lc 11,13).
  3. Criar um ambiente de recolhimento e de escuta. Ler a Bíblia é como frequentar um amigo. Isto exige o máximo de atenção e de respeito, de amizade e de entrega com escuta atenta. Para isso a gente deve aprender a cultivar o silêncio dentro de nós, durante todo o tempo da Leitura Orante. E lembre-se: uma boa posição do corpo favorece o recolhimento da mente. 
  4. Receber a Bíblia como o Livro da Igreja, da Comunidade. Abrindo a Bíblia, devo estar bem consciente de que estou abrindo um livro que não é meu, mas da comunidade, da Igreja. Fazendo a Leitura Orante, estou entrando no grande rio da Tradição da Igreja, que atravessa os séculos. Mesmo fazendo sozinho a Leitura Orante da Bíblia, não estou só, mas estou unido aos irmãos e às irmãs das várias comunidades e igrejas que, antes de mim, procuravam “meditar dia e noite na lei do Senhor” (Sl 1,3). São muitos! Mesmo aqueles e aquelas que não sabiam ler o texto escrito, mas eles sabiam ler o texto da vida no rosto dos irmãos e das irmãs.
  5. Colocar-se sob o julgamento da Palavra de Deus. A Leitura Orante é o momento forte do confronto entre a vontade de Deus e as minhas próprias aspirações. Meditar a Palavra de Deus é fazer o que fazia o filho pródigo quando estava longe da casa do Pai (Lc 15,11-32): cair em si e confrontar-se com a vida na Casa do Pai, com a Palavra de Deus; resolver mudar de ideia e de vida, por mais doloroso que seja, erguer-se e decidir voltar para o Pai, para os irmãos e as irmãs.
  6. Descobrir na Bíblia o espelho do que vivemos hoje. Ao fazer a Leitura Orante, ter bem presente que o texto da Bíblia não é só uma janela por onde eu olho para saber o que aconteceu com os outros no passado; é também um espelho, um “símbolo” (Hb 11,19), onde eu mesmo olho para saber o que está acontecendo hoje comigo, conosco (1Cor 10, 6-10). A Leitura Orante diária é como a chuva que vai fecundando o terreno (Is 55,10-11). Entrando em diálogo com Deus e meditando a sua Palavra, crescemos como a árvore plantada à beira dos córregos (Sl 1,3). A gente não vê o crescimento, mas percebe o resultado no encontro renovado conosco mesmo, com Deus e com os outros. 

 

Frei Carlos MestersMês da Bíblia
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