Jovens de Alagoas o Encontro Vocacional da Ordem do Carmo, promovido pela Província Carmelitana de Santo Elias, acontecerá no sábado, dia 5 de maio, na Paróquia São Maximiliano Maria Kolbe, na cidade de Lagoa da Canoa (Rua Vicente Ferreira de Farias, 290, Centro).
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O encontro terá como tema o Itinerário Espiritual da Ordem do Carmo – História, Maria e os Santos e seu início está previsto para as 7h30 com um momento de oração. O encerramento será às 18h com a Santa Missa.
Depois de Alagoas, os próximos encontros serão:
No mês de maio: dias 25 a 27, na Região São Paulo, com o tema: “Regra, ser irmão e fraternidade”.
No mês de junho: dia 9, no Rio de Janeiro, com o tema: ” Itinerário Espiritual da Ordem do Carmo – História, Maria e os Santos”; dias 8 a 10, em São Paulo, e dias 29 de junho a 01 de julho, em Belo Horizonte, a Pré-Convivência.
Vocação contemplativa
A espiritualidade do Carmelo é a espiritualidade da união com Deus ou a intimidade divina. A união com Deus é a maneira de ser e de atuar do Carmelo, tanto em seu interior como no apostolado externo. É a ideia central de seu programa de vida, que está organizado em função desse fim.
O ideal da vida carmelitana, especialmente o seu aspecto contemplativo, começa configurar-se em duas pessoas que, desde o início inspiraram a vida e a devoção dos carmelitas: o Profeta Elias, célebre em toda a literatura patrística-monástica como o protótipo e modelo dos solitários e contemplativos, e a Virgem Maria, venerada pelos carmelitas junto a fonte de Elias, como a “Domina loci” (Senhora do lugar), a padroeira.
Este é o carisma que herdamos desde o princípio da Ordem e que nossos santos místicos, Teresa e João da Cruz, souberam expressar tão bem. Contudo eles não fizeram mais que recolher e acentuar o que, desde as origens elianas, vinha constituindo como a síntese carmelitana.
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Os elementos básicos do nosso ser Carmelita os encontramos na nossa Regra de vida. Na sua introdução está aquilo que é o básico de todas as Ordens e Congregações: “viver no obséquio de Cristo e a Ele servir com coração puro e em boa consciência”.
Ser, pois, carmelita, é aspirar à intimidade com Deus, meta sublime que se alcança mediante uma ascensão progressiva. É a “subida do Monte Carmelo”, tão belissimamente descrita por São João da Cruz, onde no cimo se realiza o encontro transformante com Deus.
O teor da vida carmelitana é centrado na busca da solicitude coletiva e individual para obter a união com Deus na oração: “Permaneça cada um na sua cela ou nas vizinhanças da mesma, meditando dia e noite a Lei do Senhor e vigiando na oração, a menos que esteja ocupado em outra justa ocupação”.
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