“O pecado é uma falta contra a razão, a verdade, a consciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso acertos bens. Fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana. Foi definido como “uma palavra, um ato ou um desejo contrários à lei eterna” (Catecismo da Igreja Católica, nº 1849).
A Catequese hoje tem um papel importante na vida das crianças e dos adultos da comunidade catequética. Esse papel é de ser formador da consciência das pessoas e de imprimir em seus corações a verdade. Nós Catequistas não podemos estar do lado do pecado, não devemos ter o famoso “respeito humano”[1], que nos impede que sermos portadores da libertação das pessoas.
Hoje, vivemos certo relativismo do pecado. Onde nada mais é pecado e, engolimos tudo sem nenhum discernimento, sem nenhuma reflexão. Durante toda a história da humanidade, Satanás nos aparece com máscaras diferentes, e isso acontece muito nas idolatrias da vida, principalmente hoje, na idolatria do corpo e das coisas. Não podemos esquecer que somos criaturas de Deus, e não criadores. Não podemos esquecer que as coisas estão para nos servir, e não nós ao seu serviço. Não podemos adorar pessoas e coisas!
O relativismo reinante em nosso tempo pretende nivelar tudo, sem discernimento. Qualquer palavra do Papa e dos Bispos em matéria moral é entendida como intromissão indevida num mundo em que vale tudo e em que se perdeu o sentido do pecado. Mas a televisão, a internet, as revistas quando nos oferecem qualquer mudança, não fazemos nenhum questionamento. Como temos facilidade de comer porcarias!
Homens e mulheres da Catequese, honrem a Cruz de Jesus, sejam pessoas de contradição. Pessoas que nadam contra a maré. Não sejam “Maria vai com as outras”. Cuidado com essa teologia do encardido que está por ai dizendo que todos estão no céu. A morte de Jesus foi muito cara para Deus. Gente mais ou menos vai ser cuspida da graça.
Continuem sendo profetas da verdade!
Encontramo-nos na oração!
Seminarista Alex Sandro Serafim
[1] Falso respeito que nos impede de falar a verdade, ou seja, nesse caso dizer que a pessoa está pecando, e se omitindo de instrui-la.
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