O papa, os cardeais, os bispos, os padres, os diáconos, os teólogos. Todos eles, mestres e pastores do rebanho do Senhor. Uma coisa em comum: todos tiveram no início de sua caminhada religiosa uma pessoa simples que lhes colocara na alma a semente da fé e da Comunidade. Essa pessoa foi o catequista, a catequista, o pai, a mãe. Geralmente pessoas sem diplomas dos altos conhecimentos teológicos, catequéticos, bíblicos, litúrgicos. Mas tinham a vivência da fé pura que receberam dos antepassados: “O que vimos e ouvimos, isso vos transmitimos”(Jo 1,3).
Hoje a “catequese” é um desafio para a evangelização. A linguagem catequética vai mudando a cada passo e novos esquemas, novas propostas de evangelização e catequese vão nascendo. O que os catequistas não podem perder é o ânimo e a coragem de catequizar diante desses desafios. Atualizar – se sempre para responder aos desafios do tempo sem entrar em crise diante do mar de propostas, documentos, e novidades sobre a linguagem catequética que vão aparecendo.
Não deixar de plantar. “Deus faz crescer”(1 Cor 3,6).
Por Frei Mauro A. Strabeli
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