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16/10/2024

A vida no Claustro

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No mês dedicado a São Bento, o fundador da vida monástica no século VI, a Revista Ave Maria revela como é o dia a dia de três mosteiros brasileiros: dos beneditinos, dos trapistas e das clarissas.

A vida no mosteiro de São Bento, no Centro do Rio de Janeiro (RJ), começa cedo. Muito cedo. Às 4h30, pela manhã, os 35 monges que residem no monastério já estão de pé para mais um dia de silêncio, trabalho e oração – não é à toa que o lema beneditino é “Ora et labora” (“Reza e trabalha”). Sete vezes ao dia, os religiosos se reúnem na capela para rezar. Além do ofício, celebram a Missa e entoam cantos gregorianos.

Entre uma oração e outra, exercem inúmeras atividades: alguns ministram aula no colégio e na faculdade de Filosofia e Teologia, uns trabalham na biblioteca, livraria ou administração e outros, ainda, ouvem confissão e dão assistência espiritual a quem os procura na portaria. Por volta das 19h30, todos já estão em suas respectivas celas para dormir.

“Conversa-se pouco, apenas o estritamente necessário, dentro de um mosteiro. No refeitório, procuramos observar o silêncio. Enquanto um monge lê algum livro de caráter religioso, os demais fazem a refeição”, explica o prior do mosteiro, Dom José Palmeiro Mendes, de 76 anos de idade e 33 de sacerdócio.

A rotina do mosteiro Nossa Senhora do Novo Mundo, em Campo de Tenente, a 100 km de Curitiba (PR), não é lá muito diferente. Os monges da Ordem dos Cistercienses Reformados de Estrita Observância (OCSO) – mais conhecidos como “trapistas” – conseguem ser, digamos, ainda mais “madrugadores”.

O relógio ainda não marcou três horas e eles já pularam da cama. Ao longo do dia, os 26 monges, que têm média de idade de 44 anos, revezam-se entre fazer pães, bolos e biscoitos e plantar soja, milho e feijão. “Somos vegetarianos. Comemos o que nós mesmos plantamos”, orgulha-se o abade, Dom Bernardo Bonowitz, que dirige o mosteiro desde 1996. Aos domingos, os monges têm direito a uma tarde de lazer. Nesse dia, gostam de tocar instrumentos, fazer artesanato ou passear pelos arredores do mosteiro. “Quanto às visitas, funciona assim: um ano, a família vem. No outro, o monge vai”, esclarece o abade.

Além dos tradicionais votos de pobreza, obediência e castidade, comuns a quase todas as ordens religiosas, os trapistas também fazem votos de estabilidade. O que isso quer dizer? Que eles se comprometem a viver no mesmo mosteiro para o resto da vida. “Todos os anos, recebemos uma média de seis a oito postulantes a monges. Desses, apenas um ou dois perseveram”, lamenta o abade.

Derivada do grego, a palavra “monastério” quer dizer “casa solitária”. Mas, ao contrário do que parece, os mosteiros não são habitados apenas por abades e monges. Há também os femininos. Como o da Nossa Senhora dos Anjos, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro (RJ), onde vivem 27 irmãs da ordem das clarissas. Dessas, apenas quatro têm permissão para sair – fazer supermercado, ir ao correio ou pagar contas são algumas de suas atribuições. No interior da clausura, só médicos estão autorizados a entrar. Muitos dos pedidos de oração chegam por e-mail. Sim, as clarissas têm site na internet, mas só duas têm acesso às mensagens.

A exemplo dos beneditinos e dos trapistas, as clarissas também têm o hábito de madrugar e dormir cedo. “A partir das 21h nos revezamos na adoração ao Santíssimo”, avisa a Madre Maria Pacífica de Jesus. Embora Santa Clara tenha sido declarada padroeira da televisão pelo Papa Pio XII, em 1958, raramente ligam o aparelho. Também quase não ouvem rádio ou leem jornal. “Nas poucas vezes em que o fazemos, damos preferência a telejornais de emissoras católicas, como Rede Vida e Canção Nova. Em nossos momentos de lazer, gostamos de ouvir música clássica e assistir a DVDs religiosos”, revela a madre superiora.

 

Texto escrito por André Bernardo, extraído da seção “Mosteiro” da Revista Ave Maria, na edição de julho de 2017.

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