A psicopedagogia catequética é um caminho de aprofundamento de reflexão para que o/a catequista, como educador da vida e da fé das pessoas que estão na catequese, compreenda melhor o desenvolvimento humano e da fé.
1. A psicopedagogia catequética: conceitos e definições
A psicopedagogia surgiu a partir dos conhecimentos trazidos da pedagogia e da psicologia e evoluiu em busca de um corpo teórico próprio, como uma ciência norteadora dos procedimentos necessários ao trabalho com crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, objetivando o reconhecimento das capacidades individuais e o processo de desenvolvimento pelo qual a pessoa passa. Nessa trajetória histórica e evolutiva, a psicopedagogia encontrou muito de seus aportes teóricos na integração de vários campos de conhecimento, com a função de ter uma compreensão mais integradora do processo da aprendizagem humana. Nesse sentido, enquanto produção de conhecimento científico, a psicopedagogia nasceu da necessidade de uma melhor compreensão do processo de aprendizagem, não se bastando como aplicação da psicologia à pedagogia.
A psicopedagogia estuda o ato de aprender e ensinar, levando sempre em consideração as realidades interna e externa das aprendizagens em conjunto. Estuda o processo complexo da construção do conhecimento, como também os aspectos cognitivos, afetivos e sociais.
Pode-se conceituar o termo psicopedagogia como a busca de metodologia apropriada para elevar o nível de aprendizagem da pessoa. Dentro de nosso trabalho e missão na catequese, a psicopedagogia quer contribuir com a pedagogia catequética, aprofundando nos processos de desenvolvimento da maturidade e aprendizagem humanas, bem como o processo de educação da fé, uma vez que não podemos perder de vista que a catequese não é apenas ensino de conteúdo, mas também como uma mensagem que se transmite a partir de um caminho mistagógico. Como toda mensagem tem um interlocutor, se o catequista não estiver atento ao desenvolvimento do seu catequizando, poderá se equivocar na preparação de seus encontros de catequese.
Portanto, quando falamos em psicopedagogia catequética, estamos propondo um aprofundamento, uma reflexão para que o/a catequista, como educador da vida e da fé das pessoas que estão na catequese, compreenda melhor o desenvolvimento humano, bem como os estágios da fé dos nossos catequizandos.
Com a psicopedagogia catequética pretendemos refletir sobre os interlocutores da nossa catequese: idosos, adultos, jovens, adolescentes e crianças, buscando compreender como se dá a educação da fé, bem como as características da aprendizagem humana dentro de cada momento da vida, do seu processo evolutivo, como a pessoa que assimila e acolhe a mensagem.
A vida acontece em etapas. O ser humano, ao longo de sua existência, vai se desenvolvendo e adquirindo capacidades para aprender e conhecer a realidade. No entanto, para que a educação desse ser humano em desenvolvimento aconteça, é necessário que o conhecimento seja adaptado segundo a sua capacidade, ou seja, se queremos evangelizar os nossos catequizandos precisamos adaptar a mensagem da catequese segundo a sua maturidade humana, afetiva e cognitiva.
Não é possível elaborarmos uma catequese para crianças e a aplicarmos a adultos. Cada um tem seu momento específico, pois o ser humano é um ser inacabado, podemos sempre nos refazer, é um ser de possibilidades inserido no mundo. É necessário estabelecer um elo com a realidade dos catequizandos, pela adaptação da Palavra de Deus, levando em conta a idade de cada um, situações familiares e socioculturais. É isso que desejamos apresentar aqui para a nossa reflexão. Desejamos que as indicações que aqui apresentamos sejam consideradas orientações fundamentais para que a evangelização seja realmente efetiva e afetiva.
2. Educação da fé conforme as idades
Num primeiro momento devemos nos perguntar: É possível educar a fé de alguém? Ou educar alguém para a vida de fé?
Aqui temos duas palavras-chaves para a nossa ação evangelizadora de catequista: educação e fé. Vamos buscar entender o que significam.
a) Educação
É muito interessante percebermos que a palavra “educação” está ligada a pedagogo, discípulo, instrução, pois elas fazem parte de um mesmo campo lexical, todas têm algo em comum.
Podemos dizer que educação veio do verbo latim educare. Nele, temos o prevérbio e- e o verbo – ducare, – dúcere. No itálico, donde proveio o latim, dúcere se prende à raiz indo-europeia DUK-, grau zero da raiz DEUK-, cuja acepção primitiva era levar, conduzir, guiar. Educare, no latim, era um verbo que tinha o sentido de criar (uma criança), nutrir, fazer crescer. Etimologicamente, poderíamos afirmar que educação, do verbo educar, significa “trazer à luz a ideia”.
b) Fé
Por fé podemos entender, a partir do latim como fides, e do grego pistia, a firme convicção de que algo é verdade, sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que depositamos nessa ideia ou fonte de transmissão. Em hebraico he’ emîn, da raiz aman, indica que crer significa “sentir-se seguro” “confiar em” “apoiar-se em”.
Na Sagrada Escritura, a fé é entendida como adesão total, que envolve a pessoa toda, “a fé se apresenta como entrega religiosa de toda a pessoa e não simplesmente adesão intelectual ou obediência moral, respondendo à natureza dinâmica, vital e pessoal da Palavra de Deus” (ALBERICH, 2004, p. 157).
Podemos perceber, no entanto, que a fé de uma pessoa que abraçou a vida cristã, que viveu um processo de conversão, não se reduz a uma adesão a verdades dogmáticas apenas; é base de um apelo pessoal de Deus; é um acontecimento que concerne à pessoa toda e lhe permite entrar no universo da aliança; é um encontro primeiro pessoal e depois comunitário com Jesus Cristo, reconhecido como o Deus que vem, que salva e que reúne.
Na catequese é preciso pensar em uma educação da fé que seja libertadora, que ajude o catequizando a pensar sobre a vida, a realidade, a cultura, ou seja, uma educação da fé que ajude a pensar problematizando o conhecimento, promovendo assim a autonomia e a formação da consciência crítica. O catequista também não pode ter a pretensão de apenas ser o educador, mas ao mesmo tempo alguém que ajuda o catequizando a fazer a experiência de fé, e, ao mesmo tempo, também educa na fé. A educação da fé não acontece com pessoas sozinhas e isoladas, mas em comunhão.
Devemos compreender, acima de tudo, que a fé é dom e graça de Deus, não a podemos limitar apenas ao nível humano, mas constitui uma atitude de fundo que dá sentido e orienta toda a vida. “A fé é um dom de Deus. Pode nascer do íntimo do coração humano somente como fruto da graça prévia e adjuvante e como resposta, completamente livre, à moção do Espírito Santo, que move o coração e o dirige a Deus, dando-lhe suavidade no consentir e crer na verdade” (DGC, n. 55).
A educação da fé na catequese tem a missão de ajudar no processo de humanização do homem e da mulher, sonhando a busca da transformação social. Nesse sentido, ressaltamos a importância e a necessidade da catequese para as diferentes idades que “é a exigência essencial para a comunidade cristã. Por um lado, de fato, a fé participa do desenvolvimento da pessoa; por outro lado, cada fase da vida é exposta ao desafio da descristianização e deve, acima de tudo, aceitar como um desafio, as tarefas sempre novas da vocação cristã” (DGC, n. 171, DNC, n. 180).
Enunciando a regra pedagógica do adaptar-se à capacidade cognitiva e afetiva da pessoa, pensamos quase sempre na forma de como deve ser o encontro de catequese, ou na metodologia que iremos adotar. No entanto, a adaptação primeira que devemos levar em consideração, e a mais importante em vista do desenvolvimento da pessoa a partir da catequese com crianças até a catequese com adultos e pessoas idosas, deve ter em vista o conteúdo entendido como mensagem que se quer anunciar.
Por isso, uma renovação da metodologia só será fecunda mediante um conteúdo renovado, adaptado à psicopedagogia de cada idade.
Nos dias atuais, há necessidade real de uma catequese continuada, permanente, que leve em conta toda a vida da pessoa, no entanto ainda encontramos uma catequese fragmentada em uma busca apenas dos sacramentos. É preciso, urgentemente, tirar da mensagem da catequese esse ranço da história que pensa em catequizar como doutrinar. Queremos pessoas convictas de uma mensagem e apaixonadas por Jesus Cristo.
É preciso pensar nos catequizandos como interlocutores de uma mensagem e não como “depósitos” de doutrinas e sacramentos, pois temos que buscar para todas as fases da vida uma catequese que una vida e fé, que parta da existência e da experiência e seja alimentada, iluminada pela sagrada escritura, pela tradição e pelo magistério.
A catequese conforme as idades não pode perder a originalidade da educação da fé. Falamos em adaptar, isso significa não perder a essencialidade da mensagem evangélica, não deixar de lado valores evangélicos que devem ser dialogados com os interlocutores da catequese.
Por isso, vale lembrar as indicações do Diretório Geral da Catequese, que nos apresenta uma síntese para que a adaptação do conteúdo-mensagem não perca de vista a originalidade evangélica, levando em conta a realidade onde os interlocutores estão inseridos.
O Catecismo da Igreja Católica indica quais são os aspectos que devem ser levados em consideração no momento de adaptar ou contextualizar a síntese orgânica da fé que todo catecismo local deve oferecer. Essa síntese da fé deve realizar as adaptações que são exigidas pelas diferenças de culturas, de idades, da vida espiritual, de situações sociais e eclesiais. Também o Concílio Vaticano II afirma com ênfase a necessidade de adaptar a mensagem evangélica. Essa maneira apropriada de proclamar a Palavra revelada deve permanecer como lei de toda a evangelização. Por isso:
– Um catecismo local deve apresentar a síntese da fé em referência à cultura concreta em que se encontram os catecúmenos e os catequizandos. Incorporará, portanto, todas aquelas expressões originais de vida, de celebração e de pensamento que são cristãos e que nasceram da própria tradição cultural, sendo fruto do trabalho e da inculturação da Igreja local.
– Um catecismo local fiel à mensagem e fiel à pessoa humana apresenta o mistério cristão de modo significativo e próximo à psicologia e à mentalidade da idade do destinatário concreto e, consequentemente, em clara referência às experiências fundamentais da sua vida.
– É preciso cuidar, de modo especial, da forma concreta de viver o fato religioso numa determinada sociedade. Não é a mesma coisa fazer um catecismo para um ambiente caracterizado pela indiferença religiosa e fazê-lo para outro, cujo contexto é profundamente religioso. A relação fé-ciência deve ser tratada com muito cuidado em cada catecismo.
– A problemática social circunstante, ao menos no que diz respeito aos elementos estruturais mais profundos (econômicos, políticos, familiares…), é um fator muito importante para contextualizar o catecismo. Inspirando-se na doutrina social da Igreja, o catecismo saberá oferecer critérios, motivações e linhas de ação que iluminem a presença cristã em meio a tal problemática.
– Finalmente, a situação eclesial concreta que a Igreja particular vive é, sobretudo, o contexto obrigatório ao qual o catecismo deve referir-se. Obviamente, não as situações conjunturais às quais se provê mediante outros documentos magisteriais, mas sim a situação permanente, que postula uma evangelização com acentos mais específicos e determinados (DGC, n. 133).
Portanto, pecebemos aqui que existe uma grande abertura do magistério da Igreja para a adaptação e a adequação do conteúdo-mensagem da catequese segundo as diversas realidades das idades e contextos eclesiais.
3. Conhecer os interlocutores da catequese
Acreditamos que o grande desafio que temos enfrentado nos últimos tempos, nos encontros de catequese, é o de conhecermos as pessoas a quem vamos transmitir uma mensagem, catequizar. A catequese tem cada vez mais ampliado os seus interlocutores, por isso, precisamos pensar em uma catequese do ventre materno à pessoa idosa. Durante muito tempo, a catequese se limitou à infância. E, mesmo assim, no horizonte da preparação imediata da primeira Eucaristia, numa linha quase exclusivamente doutrinária. O papel dos pais e da comunidade, apesar de certo esforço para uma visão mais ampla da catequese infantil, é ainda muito restrito. Não se percebeu suficientemente que uma das tarefas essenciais dos pais e da comunidade eclesial é criar ambiente e apoio para que a criança, o adolescente e o jovem caminhem para a maturidade na fé (CR, 131).
No processo ou itinerário de iniciação a pessoa é envolvida inteiramente em todas as esferas e dimensões do ser. O fracasso ou a falta de perseverança no caminho da fé se devem, muitas vezes, à falta desse envolvimento total dos iniciandos. Se isso é verdade para crianças e jovens, muito mais o é para os adultos (Estudos da CNBB, Iniciação à vida cristã, n.75).
A catequese, por muito tempo, aconteceu de forma desintegrada, pensando em formar maior número de fiéis para participar dos sacramentos. Por isso, hoje, mais do nunca, afirmamos que precisamos de uma catequese de iniciação à vida cristã. É necessária a incorporação do candidato, mediante os três sacramentos da iniciação, no mistério de Cristo, morto e ressuscitado, e na comunidade da Igreja, sacramento de salvação, de tal modo que o iniciado, profundamente transformado e introduzido na nova condição de vida, morra para o pecado e comece uma nova existência de plena realização. Essa inserção e transformação radical, realizada dentro do âmbito de fé da comunidade eclesial em que o cristão vive e dá sua resposta de fé, exige, por isso mesmo, um processo gradual ou um itinerário catequético que o ajude a amadurecer na fé (Estudos da CNBB, Iniciação à vida cristã, n. 68).
Ter clareza de que o ser humano é uma condição sem a qual não se pode, de modo algum, tê-lo como “matéria” de trabalho.
A questão é: como é possível evangelizar uma pessoa sem conhecê-la adequada e profundamente? O que a pessoa é em seu ser? Como se dá a fé na constituição de cada pessoa? Como poderemos educar a fé dos nossos catequizandos?
Essas questões pertinentes nos interpelam a pensar sobre a necessidade de penetrar no mais íntimo de cada pessoa que vem ao nosso encontro, em busca da catequese, às vezes somente para os sacramentos e, em outros casos, em busca de um processo de iniciação na fé. Em nossas comunidades, precisamos criar itinerários, percorrer o caminho da evangelização juntos, pois já não são mais destinatários, e sim interlocutores, uma vez que interagem no processo da catequese. Nossas Igrejas particulares, em todo o Brasil, ao longo de mais de quinhentos anos, de muitas formas têm convidado e conduzido ao caminho de Jesus. Sabem que o itinerário da iniciação cristã inclui sempre “o anúncio da Palavra, o acolhimento do evangelho, que implica a conversão, a profissão de fé, o Batismo, a efusão do Espírito Santo, o acesso à comunhão eucarística” (Catecismo, 1229). Contudo, nossas dioceses têm consciência de que muitos dos itinerários oferecidos aos não batizados são fragmentados. “Sabem também que, entre os batizados de várias idades, mesmo entre os que participam da comunidade e dos movimentos, há carência de itinerários de introdução e amadurecimento na fé” (Estudos da CNBB, Iniciação à vida cristã, n. 78).
Portanto, iluminados pelo nosso Diretório Nacional de Catequese afirmamos que a catequese conforme as idades é uma exigência essencial para a comunidade cristã. Leva em conta tanto os aspectos antropológicos e psicológicos como os teológicos, para cada uma das idades. É necessário integrar as diversas etapas do caminho de fé. Essa integração possibilita uma catequese que ajuda cada um a crescer na fé, à medida que vai crescendo em outras dimensões da sua maturidade humana e tendo novos questionamentos existenciais (DNC, n. 180).
4. O catequista educador da fé
O catequista é o grande responsável pela educação da fé dos seus catequizandos, uma vez que isso não está acontecendo, de modo geral, no seio familiar. Por isso a missão do catequista é ser “educador da fé das pessoas e comunidades, numa metodologia que inclua, sob forma de processo permanente por etapas sucessivas, a conversão, a fé em Cristo, a vida em comunidade, a vida sacramental e o compromisso apostólico” (DP, 1007).
Em toda a vida passamos por diversas fases que envolvem a nossa existência, nossa história e, com isso, vamos vivendo um processo de amadurecimento afetivo e psicológico, o que também ocorre na dinâmica da nossa vida de fé. Por exemplo, a fé de uma criança que vive a sua primeira infância, mais ou menos até os seis anos de vida, é diferente da fé de um adulto de quarenta anos. Dessa forma, caracterizar a situação psicológica e existencial do catequizando para depois indicar algumas alternativas da ação catequética, dentro de uma perspectiva metodológica e pedagógica, é uma urgência para nós catequistas.
Somente compreendendo o momento existencial que nosso catequizando vive é que poderemos ajudá-lo no processo de amadurecimento da fé e na vivência em comunidade, e assim atingir a finalidade da catequese, que é aprofundar o primeiro anúncio do evangelho: levar o catequizando a conhecer, acolher, celebrar e vivenciar o mistério de Deus, manifestado em Jesus Cristo, que nos revela o Pai e nos envia o Espírito Santo. Conduz à entrega do coração a Deus, à comunhão com a Igreja, corpo de Cristo e à participação em sua missão (DNC, n. 41).
Portanto, seja qual for a idade da pessoa que nos procure em nossas comunidades, é necessário buscar meios efetivos e afetivos para que a mensagem seja anunciada. Precisamos ser capazes de ir ao encontro, de conhecer suas realidades e ali fazer o anúncio, ajudando assim no caminho de fé em que a pessoa se despertou e quer fazer em nossas comunidades eclesiais.
O contexto atual, marcado por mudanças culturais, perda de valores e crise de paradigmas, atinge de maneira mais direta os jovens, adolescentes e crianças. A Igreja os prioriza como um importante desafio para o presente e o futuro (DNC, n. 187).
A catequese conforme as idades deve ser considerada, em nossa formação de catequistas, uma necessidade, pois cada uma das fases da vida é caracterizada por formas diferentes de organização de conhecimento das coisas e de maturidade de fé que possibilitam as diferentes maneiras da pessoa relacionar-se com a realidade que a rodeia. De forma geral, todas as pessoas vivenciam estágios em suas vidas que devem ser levados em conta no itinerário catequético. Eis o desafio para a nossa ação evangelizadora na formação dos nossos catequistas. Temos muito que caminhar, o que apresentamos neste estudo são apenas pontos de partida, frutos de nossa experiência como catequistas e com os catequistas que encontramos em nossa missão.
Referências bibliográficas
ALBERICH, E. Catequese evangelizadora: Manual de catequética fundamental. (Adaptação para o Brasil e América Latina: Luiz Alves de Lima). São Paulo: Salesiana, 2004.
CALANDRO, E.; LEDO, J. S. Psicopedagogia Catequética. Vol I, II, III, IV. São Paulo. Paulus, 2010.
CAVALLIN, A. Catequese para um mundo em mudança. São Paulo: Paulus, 1995.
CNBB. Diretório Nacional de Catequese. Brasília: Edições CNBB, 2006.
CONGREGAÇÃO PARA O CLERO. Diretório geral para a Catequese. São Paulo: Loyola, Paulinas, 1988.
FOWLER, J. Estágios da Fé. São Leopoldo: Sinodal, 1992.
NAVARRO, M; PEDROSA, M. (orgs.). Dicionário de Catequética. São Paulo: Paulus, 2004.
* Padre da diocese de Goiás-GO, especialista em psicologia e pedagogia catequética, mestrando em psicologia pela PUC-GO, onde leciona no curso de especialização em catequese; coautor da coleção Catequese conforme as idades – psicopedagogia catequética, pela Paulus.
** Padre estigmatino, especialista em pedagogia catequética e psicodrama; professor do curso de especialização em catequese pela PUC de Goiás, Membro do Centro de Formação Permanente (CEFOPE); coautor da coleção Catequese conforme as idades – psicopedagogia catequética, pela Paulus.
Fonte: Revista Vida Pastoral
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